Caminhada de aventura
Por ladeiras sinuosas
Na terra dos Pireneus
Disputadas procissões
Foguetes e cavalhadas
Pastorinhas no teatro
Contra-danças e congadas
E o rio das Almas
Contorna o Carmo
Banha a velha gameleira
Refresca as moças
Que brincam nas Lages
E se vai sem adeus
Pelas bandas do Taquaral
Desce a rua do Rosário
Sobe a rua do Lazer
Pede mesa pra dois
E que gostoso prazer
O chope gelado
E o petisco grelhado
Que nos vão trazer
Solidão não existe
Pois dalguma janela
Desses casarões
Por certo me espera
Debruçada no tempo
Além duma quimera
Minha bela alma gêmea
Ah, Pirenópolis, terra amada que a tantos já seduziu! Suas ladeiras são mágicas, seus becos encantados, suas pedras reconforto. Renovo minhas energias cada vez que retorno a essa terra maravilhosa. É que tem um poder do bem que transita por suas ruas calçadas de pedras e suas luminárias que debruçam ouro sobre os passantes. Parabéns pelo lindo poema, caríssimo poeta.
ResponderExcluirAdorei as matérias e as fotos...como é bom ver e rever essa cidade maravilhosa, que tanto nos encanta e nos traz alegrias. Parabéns pelo blog e continue nos agraciando com tão belas fotos e poemas sobre nossa querida Pirenópolis. Wanessa.
ResponderExcluirA poesia traz alento à alma nos momentos de mais dificuldades. Obrigado pela luz, poeta!
ResponderExcluirFrancisco de Souza Santos