Jovem e empenhado: estas são duas das características do novo secretário
Na tarde de quinta-feira-29, o prefeito de Pirenópolis Nivaldo Melo nomeou o novo Secretário da Juventiude, Esporte, Lazer e Cultura, Flavio Raphael Siqueira Jayme. Para a ocasião o prefeito convidou a avó, Geni Jayme e o pai, Valter Jayme.
Fonte site da Prefeitura
sexta-feira, 29 de abril de 2016
Tocha Olímpica – Está aberto o credenciamento para imprensa
O revezamento da tocha olímpica no Brasil
começa em Brasília, no dia 3 de maio e, no dia seguinte ela chega em
Pirenópolis, onde vai percorrer vários pontos da cidade histórica levada
pelos condutores. Para que jornalistas, cinegrafistas e fotógrafos
possam acompanhar esse momento tão importante, que teve início em
Olímpia na quinta-feira, 21, é necessária a realização de
credenciamento. Os profissionais podem se credenciar entre os dias 25 e
29 de abril – neste último dia até às 17h – pelo e-mail:
comunicação@pirenopolis.go.gov.br. Informações podem ser obtidas pelos
telefones (62) 9248 36 25 ou 3331 37 09, com Mariana Müller.
Os profissionais vão receber suas
credenciais no dia 3 de maio. Por recomendação do Comitê Olímpico,
algumas regras foram definidas para evitar tumultos e facilitar o
trabalho dos profissionais designados para cerimônia. Só poderão fazer a
cobertura os profissionais credenciados pela Assessoria de Comunicação
da Prefeitura de Pirenópolis e a atuação de todos é restrita à área do
palco da celebração, instalado ao lado da Igreja Matriz Nossa Senhora do
Rosário. Ninguém está autorizado a integrar o comboio que vai conduzir a
Tocha até o palco da celebração.
Confira os documentos necessários:
– Carteira de identidade, registro profissional (DRT ou MTB)e nome do veículo para o qual trabalha.
Será obedecido o seguinte critério:
Televisão: 1 repórter, 1 repórter cinematográfico e 1 auxiliar;
Rádio: 1 repórter;
Jornal/Revista: 1 repórter e 1 repórter fotográfico;
Agência de Notícias: 1 repórter, 1 repórter cinematográfico e 1 repórter fotográfico;
Portal de Notícias: 1 repórter, 1 repórter cinematográfico e 1 repórter fotográfico.
Fonte site da Prefeitura
quarta-feira, 27 de abril de 2016
Rodovia José J. Veiga: Agetop não repõe placas
Em 1999, posei ao lado da novíssima placa. Todas desapareceram e a Agetop não atende aos meus apelos. |
Lidar com a memória desperta saudades. Saudades boas,
claro. Os fatos ruins, aprendi a transformá-los em lembranças risíveis – ou,
quando é o caso, flashes de perdões.
E aprendi também a considerar saudade somente o que nos recorda alegrias. O
despertar para esta crônica levou-me a abrir uma coletânea encadernada do
semanário Gazeta de Goiás, que editei por um ano e meio, entre colegas de
admiráveis talentos e dedicação, como Amilton Carvalho, Maristina Andrade,
Sálvio Juliano, Eleusa Menezes, Nilson Gomes, Dorothy Menezes, Rose Mendes e o
virtuoso programador visual Carlos Sena, além de Alessandro Carrijo... os
esquecidos perdoem-me, assumo as falhas de memória
Já se completaram 17 anos de uma viagem inesquecível
ao Rio de Janeiro. Propus-me a realizar três eventos – assistir à defesa de
tese de doutorado, na PUC, do amigo poeta Goiamérico Felício, na tarde do dia 2
de março. A manhã do mesmo dia, aproveitei-a nos outros dois itens – visitar o
poeta Afonso Félix de Sousa e o contista e romancista José J. Veiga, dois
goianos exponenciais no ofício literário. Entrevistei-os, obviamente,
valendo-me do indispensável oportunismo jornalístico.
Mexido pelas lembranças, fui às páginas do semanário
Gazeta de Goiás. A entrevista com Afonso, transformei-a na matéria jornalística
com que homenageamos o Dia Nacional da Poesia (14 de março), naquele ano, e a
de Veiga, guardei-a (ainda tenho a fita e o minigravador).
Hão de perguntar-me, alguns, a razão de não ter
publicado tal entrevista e haverá quem suponha ser um capricho meu etc. Pode
ser, não sei. Hei de, a qualquer momento, desgravar tal entrevista e trazê-la
ao conhecimento – vamos ver. Fato é que, na última página da edição de 2 a 8 de
maio de 1999 da Gazeta de Goiás (Ano II, nr. 95), publicamos (o editor de
Cultura era o competente jornalista, artista plástico e professor Sálvio
Juliano) matéria que tomou quase toda a página – “Rodovia José J. Veiga” (era o
título).
Era o fim de uma jornada. Quando presidi a União
Brasileira de Escritores de Goiás, solicitei ao saudoso deputado Professor
Luciano que propusesse a homenagem ao autor de Sombra de Reis Barbudos dando seu nome ao curto trecho rodoviário
entre Corumbá e Pirenópolis. A Assembleia Legislativa aprovou e o governador
Helenês Cândido sancionou a Lei (dezembro de 1998). Coube ao governador Marconi
Perillo, em maio de 1999, mandar instalar as placas nas duas margens da rodovia,
com o nome oficial do trecho.
Por volta de 2009, as placas desapareceram. Encaminhei
pedidos à Agencia Goiana de Tramsportes e Obras Pública - Agetop, envolvi
alguns secretários de Estado para apoiarem-me e recorri ao próprio governador
Alcides Rodrigues, mas, pelo visto, suas ordens já não eram mais cumpridas. Com
o retorno de Marconi Perillo ao governo, em 2011, voltei a insistir, e
continuei sem respostas. Mobilizei espaços do DM (Ulisses Aesse publicou pelo
menos duas vezes o mesmo pedido), recorri a parentes do presidente da Agetop, mas
de nada adiantou.
Bem! Resta-me implorar ao governador Marconi Perillo
que determine a reposição dessas placas. O homenageado deixou seu nome
fortemente marcado em nossa história e recuso-me a aceitar o descaso do Sr. Jayme
Rincon. Ele deve saber que existe uma lei nesse sentido.
Luiz de Aquino
IBGH PROMOVE DOAÇÃO DE SANGUE EM PIRENÓPOLIS
O Instituto Brasileiro de Gestão Hospitalar (IBGH) está promovendo a Campanha “Doar Sangue é Compartilhar Vida”. Com o intuito de conscientizar a população sobre a importância da doação de sangue e promover a arrecadação de bolsas através de doação, na próxima quinta-feira (28) um ônibus do Hemocentro para a coleta de sangue estará das 8h às 17h no estacionamento da rodoviária de Pirenópolis.
As doações irão abastecer o estoque de bolsas do Hemocentro, que atende um grande número de hospitais do Estado, o que necessita que a instituição receba um grande fluxo de doações. A ação é uma parceria do IBGH com as Secretarias Estadual e Municipal de Saúde e o Instituto Adventista Brasil Central (IABC).
O IBGH tem como compromisso desenvolver projetos de relevância, que privilegiem o ser humano, seja por ações sociais, educacionais, tecnológicas e práticas de gestão que contribuem com a construção de uma sociedade justa, fraterna, participativa e solidária por meio de uma política de humanização.
As doações irão abastecer o estoque de bolsas do Hemocentro, que atende um grande número de hospitais do Estado, o que necessita que a instituição receba um grande fluxo de doações. A ação é uma parceria do IBGH com as Secretarias Estadual e Municipal de Saúde e o Instituto Adventista Brasil Central (IABC).
O IBGH tem como compromisso desenvolver projetos de relevância, que privilegiem o ser humano, seja por ações sociais, educacionais, tecnológicas e práticas de gestão que contribuem com a construção de uma sociedade justa, fraterna, participativa e solidária por meio de uma política de humanização.
Texto e foto: Mariana Climaco Ruschel
segunda-feira, 25 de abril de 2016
Largo da igreja Matriz passa por revitalização
Na manhã de sexta-feira, 8, o prefeito
Nivaldo Melo esteve, acompanhado do padre Augusto, vistoriando a obra da
escadaria do largo da Igreja Matriz Nossa Senhora do Rosário. Nivaldo
ressaltou que, pretende entregar a obra antes das festividades que
acontecem tradicionalmente na cidade histórica de Pirenópolis.
Vacina contra influenza está disponível
A Prefeitura de Pirenópolis, por meio da Secretaria Municipal de Saúde informa:
Já está disponível, desde o dia 15 de
abril a vacina contra a influenza nas unidades básicas de saúde. Tem
preferência para receber a vacina idosos com 60 anos ou mais, crianças
de seis meses a dois anos, indígenas, gestantes, pessoas privadas de
liberdade e profissionais de saúde. Também receberão a vacina mulheres
no período de até 45 dias após o parto (em puerpério) e os doentes
crônicos, que terão o acesso ampliado a todos os postos de saúde. O
objetivo da vacinação é contribuir para a redução das complicações,
internações e óbitos provocados por infecções da gripe.
A vacinação é feita com objetivo de
diminuir o risco de ter a doença grave. As pessoas que apresentarem os
sintomas da gripe devem procurar o posto de saúde, pois há tratamento.
As ações da SMS visam tanto a prevenção quanto o tratamento e o
diagnóstico precoce. Estudos demonstram que a vacinação pode reduzir
entre 32% a 45% o número de hospitalizações por pneumonias e de 39% a
75% a mortalidade por complicações da influenza.
*ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA CENTRO(Osego)
Rua Santa Barbara nº12 Atrás da Igreja do Bonfim
*ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA BONFIM
Rua Araguari Qd 09 Lt 23 Jardim Estrela Dalva I
Perto Creche Bonfim
*ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA ESTRELA DALVA
Rua José Hermano da Conceição Qd 01,Lt02
Jardim Estrela Dalva II Próximo ao Cemitério
*ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA LAPA
Rua Abércio Ramos Godinho Q d: 07 Lt: 03
Vila Vulpina Alto da Lapa
Prefeitura de Pirenópolis.
Fazendo mais com você!
Fonte: site da Prefeitura
Rua José Hermano da Conceição Qd 01,Lt02
Jardim Estrela Dalva II Próximo ao Cemitério
*ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA LAPA
Rua Abércio Ramos Godinho Q d: 07 Lt: 03
Vila Vulpina Alto da Lapa
Prefeitura de Pirenópolis.
Fazendo mais com você!
Fonte: site da Prefeitura
terça-feira, 5 de abril de 2016
UM MERGULHO NO ACERVO FOTOGRÁFICO DA ESCRITORA E HISTORIADORA HAYDÉE JAYME FERREIRA - mãe do ex bancário e ex sindicalista LEONARDO COSTA FERREIRA - e filha de JARBAS JAYME.
TN.122.2) LEONARDO DA COSTA FERREIRA (n. 21/07/1951). Natural de Anápolis, GO, foi funcionário de carreira da Caixa Econômica Federal (CEF), gerente de diversas agências, e sindicalista.
Ao avistar Leonardo pessoalmente, lembrei-me que minha primeira conta bancária, foi aberta por ele, nos idos 1985. Aos 22 anos, recém ingresso como Professor da Universidade Federal de Goiás e Leonardo, gerente da Agência do Campus II, abriu para mim uma conta salário, sem atentarmos para nosso parentesco.
Durante os trinta anos em que serviu à CAIXA, onde se aposentou, foi gerente de diversas agências e combativo sindicalista, tendo capitaneado a primeira greve da CEF no Estado de Goiás, nos anos 1980. Ousado e cônscio de seus direitos trabalhistas, foi o primeiro gerente a entrar em greve no Estado goiano.
Articulado e altamente politizado, Leonardo nunca levanta a voz, mas apresenta seus argumentos com lucidez e raciocínio dialético. Escreveu para vários jornais, sempre sobre a temática sindicalista.
Depositário do acervo de sua mãe, a escritora Haydée Jayme Ferreira ("Primeira dama das letras anapolinas") - e neto de JARBAS JAYME - prestou relevante serviço à consecução dessa obra, ao disponibilizar centenas de fotografias ao autor.
Casou, em 30/03/1974, com sua conterrânea MARIA NAZARETH FERREIRA (n. 01/02/1957), filha de Gisberto Ferraresi, primeiro guarda-livros de Anápolis, Natural de Ouro Fino, MG, e de Maria Matos Ferraresi, nascida em Carolina, MA.
Tem quatro filhos: Maria Gabriela, Gabriel Antônio, Maria Carolina e Leonardo.
Agradeço ao primo Léo, à sua esposa Nazareth e aos filhos e netos, a receptividade em sua residência em Goiânia, onde foi servido um saboroso pão de queijo com café.
Um pouquinho mais gordo, sigo em frente...
Fotografei quase uma centena de fotografias que serão usadas no livro FAMÍLIA JAYME: GENEALOGIA E HISTÓRIA.
Leonardo Costa Ferreira, nos tempos da primeira greve da CEF no Estado de Goiás, nos idos 1986 |
Texto e fotografias de Nilson Gomes Jaime
A misericórdia no Bonfim
Porta Santa da Misericórdia na Igreja do Bonfim em Pirenópolis
Crédito da fot: Marisa Sousa Vaz Fotografia
Fotografia antiga
Festa do Divino.Os irmãos: Amália Rosa (minha mãe) 5 anos, Luzia Nália 7 anos, Ézio de Sá 9 anos
Foto e texto de Sérgio Pompêo de Pina Jr.
Foto antiga
Meus avós maternos Aguinaldo de Sá e Ana Benedita com os filhos: Ézio, Luzia, Amália e Terezinha.
Foto e texto de Sérgio Pompêo de Pina Jr.
A chegada da seca
Já notaram que o tempo mudou nas últimas semanas? É a porta que permitirá a chegada da seca. As chuvas que foram tão intensas, algumas violentas, agora parece que não voltam mais. Ou se chover, será algo esporádico, nada que cause preocupação.
E junto com a chegada da seca, logo vai começar a assoprar um vento fresco à noite, característico da estação. A água dos rios ficará mais gelada que de costume, o que pedirá uma generosa dose de conhaque antes do mergulho.
Mas o melhor de tudo isso é saber que a Festa do Divino está cada vez mais próxima. Coisa de uma esticadinha de beiço, quase à distância de um grito. Não demora e estas ruas nostálgicas estarão repletas de alegria e colorido. Não tarda e as bênçãos do Espírito Santo estarão sobre nós.
Amém!
Adriano Curado
sexta-feira, 1 de abril de 2016
Sebastião Pompêo de Pina
SÉRIE BIOGRAFIAS
SEBASTIÃO POMPÊO DE PINA
Foto do arquivo de João Basílio de Oliveira |
Sebastião Pompêo de Pina (Pirenópolis, 16.9.1865 – 3.2.1927) foi intendente, vereador, juiz municipal, ator e coreógrafo.
Era filho do Capitão Antônio Luiz de Pina, próspero comerciante, e de Ludovina Alves de Amorim, filha do Capitão Luiz Alves de Amorim e de Ana Joaquina da Paixão Veiga. Sétimo filho de uma prole de oito, eram seus irmãos: Braz Aristófanes de Pina, Sofia de Pina, Antônio Luiz de Pina (Tonico), Natália de Pina, Maria de Pina, José Joaquim de Pina (Zuca) e Joaquim Propício de Pina. (1)
Major Sebastião foi descrito por Jarbas Jayme da seguinte forma: “Ótimo cidadão e modelar chefe de família. Exerceu, com dignidade, relevantes funções públicas, eletivas e de nomeação, de entre as quais a de vereador municipal, por diversas vezes, de juiz municipal e de chefe do executivo do município de Pirenópolis, no período de 1.7.1899 a 31.10.1903. Em sua proveitosa e honesta administração foi edificada, sobre o rio das almas, ligando a cidade ao bairro do Carmo, belíssima ponte.” (2)
Sobre sua atuação no teatro, seu filho Taozico Pompêo nos conta que ele foi “o grande pioneiro do teatro em Pirenópolis, o homem que dedicou toda a sua preciosa existência, já como encenador, já como ator, em prol dessa arte maravilhosa, herdada de nossos antepassados, fazendo com que ela se tornasse, com o decorrer dos tempos, uma tradição, cada vez mais arraigada nos costumes de nossa gente.” Consta ainda que o pai desde “muito jovem, já encenava, quase sempre por ocasião das Festas do Divino, peças teatrais nas quais interpretava, algumas vezes e sempre com grande sucesso, o principal papel.” (3)
Ainda no século XIX, Sebastião encenou, em barracões improvisados nas ruas, as peças: “Inconfidência Mineira”, “Atarxerxis”, “D. Cezar de Bazan”, “Demofonte”, “Lágrimas de Maria”, “Guerras de Alecrim e Mangerona” e “Estátua de Carne”. (4)
Essas peças foram um grande sucesso em Pirenópolis, e a partir delas que Sebastião decidiu que a cidade merecia um prédio de teatro. Jarbas e José Jayme nos contam que: “O edifício do teatro foi construído pelo Major Sebastião Pompeu de Pina , sob a direção do hábil carpinteiro Antônio Peixoto (Manezinho Peixoto), em terreno adquirido, em 6/6/1899, por quinhentos mil reis (500$000) de Sebastião José de Siqueira e iniciada a construção no mesmo ano.” (5)
Interessante também o relato sobre a segunda apresentação de As Pastorinhas, ante o fracasso da primeira, que não teve a participação de Sebastião: "Naquele ano de 1923, Sebastião Pompêo, como era de seu gosto, queria levar mais de uma peça e, faltando opção, chamou seu filho, Dito Pompeu, e lhe disse: 'Vamos tentar levar aquela revista do telegrafista?!'. Alonso, desanimado, advertia Sebastião Pompêo quanto aos obstáculos. Este porém incumbiu-se da ir às casas de família e se responsabilizar pelas moças. Tamanho era o seu conceito na sociedade pirenopolina que, em pouco tempo, estavam os cordões formados".(6)
Por conta de entreveros políticos, esse teatro deu muita dor de cabeça ao seu idealizador. É o que Jarbas Jayme nos conta: “Se não me falha a memória, por volta dos anos de 1916 a 1918, a intendência municipal, por motivo decorrente de auxílio que, havia anos, concedera para a construção do citado edifício, pretendeu anexá-lo ao patrimônio do município, propondo, contra o respectivo proprietário, ação judicial. Essa porfiada luta forense teve larga repercussão em todo o Estado, e o Superior Tribunal de Justiça, sempre inteligente e justo em suas decisões, houve por bem reconhecer que a razão e o direito estavam com Sebastião Pompeu de Pina.” (7)
Depois que saiu da Família Pina, o Teatro de Pirenópolis virou cinema, serraria, bar, armarinho etc. Ali morreu Irnaldo Jaime, no boteco do Zé Capitê, assassinado em 2.7.1976. (8) Segundo Adelmo de Carvalho: “Em 1980, a prefeitura, na administração de Altamir Mendonça, adquiriu o prédio do teatro, que estava prestes a virar ruínas. Em convênio com o governo de Goiás, o prédio foi restaurado e voltou à sua função original. A partir dessa época, passou para a administração estadual.” (9) Deteriorado com o tempo, foi novamente restaurado por iniciativa da Sociedade dos Amigos de Pirenópolis (SOAP), ocasião em que Emílio de Carvalho era presidente da entidade. (10) Recentemente, na administração do prefeito Nivaldo Melo, voltou o teatro a ser administrado pela municipalidade e hoje é o principal local para apresentações artísticas e reuniões na cidade.
Sebastião casou em 3.9.1887 com Maria Cristina d’Abadia Mendonça, filha do coronel João Floriano de Mendonça e de Eufêmia Pereira da Veira, irmã de Rosaura d’Abadia Mendonça (Lalá), que casou com Joaquim Propício de Pina, irmão caçula de Sebastião. Do casamento tiveram treze filhos, a saber: Gelon Pompêo de Pina, Ludovina de Pina (Safia), João Luiz Pompêo de Pina (Zizito), Eristéia de Pina, Sebastião Pompêo de Pina Júnior (Taozico Pompêo), Maria Armênia de Pina, Eugênia de Pina (Eufeminha), Benedito Pompêo de Pina, Antônio Pompêo de Pina, Joaquim Pompêo de Pina, Aloísio Pompêo de Pina, Braz Wilson Pompêo de Pina, Ana Lélia de Pina e Ivone de Pina. (11)
O talento de Sebastião Pompêo de Pina passou a muitos de seus descendentes e vou mencionar apenas alguns:
1 Taozico e Dito eram grandes atores, coreógrafos e encenadores. O primeiro ainda se destacava como dramaturgo, violinista, compositor e poeta.
2 Armênia se dedicou a atividades artísticas. Era cantora soprano do coro da Matriz de Pirenópolis à época de seu tio Joaquim Propício de Pina. Ensaiava com os atores a parte musical das peças teatrais que seu irmão Braz Wilson Pompêo de Pina apresentava. Ensinava a juventude as danças tradicionais que aprendeu. Tocava piano e violão. Seu conhecimento musical era tão grande que inspirou o sobrinho, Braz de Pina Filho, a escrever e publicar o livro O Cancioneiro de Armênia. Destacam-se duas talentosas filhas suas: Elfrida tocava piano e foi professora; Nathália se dedica ainda hoje a diversas atividades culturais.
3 Joaquim era escultor muito hábil em madeira, com especialização em casca de pau, pioneiro na introdução dessa técnica, e o tema predileto de seu trabalho eram os casarões pirenopolinos e as procissões. Foi também pintor.
4 Wilson Pompêo também trabalhava com teatro. Seus bailados eram famosos pelo figurino e impecável coreografia das belas dançarinas. Por muitos anos foi ele responsável pela apresentação da peça As Pastorinhas. Pompeu, filho de Wilson, foi um lendário ativista cultural em Pirenópolis. Braz, filho de Wilson, foi músico, maestro, pesquisador e escritor de renome. Da nova geração de netos de Wilson, mencionamos: Alexandre, filho de Wilno, que é maestro, músico, arranjador, ator e cantor; os filhos do Pompeu, que atuam nas Cavalhadas, Pastorinhas, Congo etc.; as filhas de Sone, que também atuam no teatro, com destaque para Débora si Sá, que é cantora profissional.
6 Aloísio, filho do Sebastião, deixou igualmente grande descendência de talento. Sérgio, o pai, também conhecido como Cafu, é músico tarimbado no saxofone e ainda compositor. Sérgio, o filho, é artista plástico, ator e cantor. Aloísio Filho tinha a filha Cristiane, professora de violão e cantora; e tem Verlaine, professora de piano; Ricardo, filho de Cristiane, é baterista. O dr. Rafael, Promotor de Justiça, filho de Orieta e neto de Aloísio, toca violão e cavaquinho e, no final dos anos 1990, criou um grupo de chorinho, além de ser afinado cantor.
7 Da família de Zizito, destacam-se seu filho Duílio, que por muitos anos cantou no Coro Nossa Senhora do Rosário com sua voz grave e afinada; Dr. Rodrigo, Delegado de Polícia, neto de Nonona, que era filha de Zizito, toca violão e canta bem. Tem ainda a Célia, que é filha de Taozico, herdou o Museu das Cavalhadas da mãe, Maria Eunice, e hoje é referência cultural em Pirenópolis.
No prédio do teatro que hoje leva seu nome, Sebastião encenou: “Aspásia na Síria”, “Atarxerxir”, “Demofonte”, “Adriano”, “D. Cezar de Bazan”, “Inez de Castro”, “Morgadinha de Valflor”, “O homem da máscara negra”, “O cavaleiro de Acalcerquibir”, “Luiz de Camões”, “Pedro Sem”, “Gonzaga”, “Nódoas de Sangue”, “Lágrimas de Maria”, “As duas Órfãs”, “Graça de Deus”, “A Honra de um Taverneiro”, “Gaspar, o Serralheiro”, “Guerras do Alecrim e Mangerona”, “Obras do Porto”, “O Primo da Califórnia”, “Fantasma Branco”, “Torre em Concurso”, e “O Dote”. (12)
Já adoentado, no ano de 1924, portanto três anos antes de sua morte, Sebastião fez sua última participação no palco, como ator principal da peça “Honra e Glória”.
Faleceu Sebastião Pompêo de Pina em 3.2.1927, em sua cidade natal. Sobre sua morte, eu me lembro que na noite de fundação da APLAM, no hotel Quinta Santa Bárbara, 16 de abril de 1994, o professor José Sisenando Jayme se lembrou que, quando criança, ia à casa de Sebastião para comprar leite. Disse que, no final da vida, ele estava pálido e com a cor de mármore velho. Nesse momento, dr. Tasso Mendonça diagnosticou: câncer.
É Patrono da Cadeira XI da Academia Pirenopolina de Letras, Artes e Música (APLAM), que teve como Membro Efetivo Fundador seu neto Pompeu Christovan de Pina.
Citações:
1 JAYME, Jarbas. Famílias Pirenopolinas, Vol I, pp. 252/264.
2 JAYME, Obra citada, pp. 257/8.
3 PINA JÚNIOR, Sebastião Pompêo de. Comédias, p. 21.
4 PINA JÚNIOR, Obra citada, p. 21.
5 JAYME, Jarbas. JAYME, José Sisenando. Pirenópolis – Casa dos Homens – Volume II, p. 213.
6 CURADO, Adriano César. Biografia do Mestre Propício, p. 9.
7 JAYME, Jarbas. Esboço Histórico de Pirenópolis, Volume I, p. 153.
8 CURADO, Adriano César. Os Carapinas dos Pireneus, p. 111.
9 CARVALHO, Adelmo. Pirenópolis Coletanea 1727-2000 Historia Turismo e Curiosidades, p. 53.
10 CURADO, Os Carapinas dos Pireneus, p.47
11 JAYME, Jarbas. Famílias Pirenopolinas, Vol I, pp. 252/264.
11 PINA JÚNIOR, Obra citada, p. 21.
Bibliografia:
CAVALHO, Adelmo de. Pirenópolis Coletânea: 1727 - 2000 História Turismo e Curiosidades. Goiânia. Ed Kelps, 2001.
CURADO, Adriano César. Biografia do Mestre Propício. Pirenópolis: 1993. Mimeogr.
CURADO, ____. Os Carapinas dos Pireneus. Goiânia: Kelpos, 2014.
CURADO, Glória Grace. Pirenópolis: Uma Cidade para o Turismo. Goiânia: Oriente, 1980.
JAIME, Irnaldo. Furacão Histórico. Anápolis: Ed. Cristã Evangélica, 1970.
JAYME, Jarbas. JAYME, José Sisenando. Pirenópolis – Casa dos Homens – Volume II. Goiânia: Universidade Católica de Goiás, 2003.
JAYME, Jarbas. Esboço Histórico de Pirenópolis, Tomos I e II. Goiânia: UFG, 1971.
JAYME ___. Famílias Pirenopolinas (ensaios genealógicos), Tomo I, Pirenópolis: Edição do Autor, 1973.
JAYME, José Sisenando. Pirenópolis Humorismo e Folclore. Edição do Autor: 1983.
MENDONÇA, Belkiss S. Carneiro de. A Música em Goiás. Goiânia: Editora UFG, 2ª ed. 1981.
PINA FILHO, Braz Wilson Pompeu de. O Cancioneiro de Armênina. Goiânia: Grafopel Gráfica e Editora, 2004.
PINA JÚNIOR, Sebastião Pompêo de. Comédias. Goiânia: Oriente, 1979.
Era filho do Capitão Antônio Luiz de Pina, próspero comerciante, e de Ludovina Alves de Amorim, filha do Capitão Luiz Alves de Amorim e de Ana Joaquina da Paixão Veiga. Sétimo filho de uma prole de oito, eram seus irmãos: Braz Aristófanes de Pina, Sofia de Pina, Antônio Luiz de Pina (Tonico), Natália de Pina, Maria de Pina, José Joaquim de Pina (Zuca) e Joaquim Propício de Pina. (1)
Major Sebastião foi descrito por Jarbas Jayme da seguinte forma: “Ótimo cidadão e modelar chefe de família. Exerceu, com dignidade, relevantes funções públicas, eletivas e de nomeação, de entre as quais a de vereador municipal, por diversas vezes, de juiz municipal e de chefe do executivo do município de Pirenópolis, no período de 1.7.1899 a 31.10.1903. Em sua proveitosa e honesta administração foi edificada, sobre o rio das almas, ligando a cidade ao bairro do Carmo, belíssima ponte.” (2)
Sobre sua atuação no teatro, seu filho Taozico Pompêo nos conta que ele foi “o grande pioneiro do teatro em Pirenópolis, o homem que dedicou toda a sua preciosa existência, já como encenador, já como ator, em prol dessa arte maravilhosa, herdada de nossos antepassados, fazendo com que ela se tornasse, com o decorrer dos tempos, uma tradição, cada vez mais arraigada nos costumes de nossa gente.” Consta ainda que o pai desde “muito jovem, já encenava, quase sempre por ocasião das Festas do Divino, peças teatrais nas quais interpretava, algumas vezes e sempre com grande sucesso, o principal papel.” (3)
A peça teatral As Pastorinhas é hoje encenada no teatro de Sebastião |
Ainda no século XIX, Sebastião encenou, em barracões improvisados nas ruas, as peças: “Inconfidência Mineira”, “Atarxerxis”, “D. Cezar de Bazan”, “Demofonte”, “Lágrimas de Maria”, “Guerras de Alecrim e Mangerona” e “Estátua de Carne”. (4)
Nesta foto antiga, o prédio do teatro espá à esquerda em primeiro plano |
Essas peças foram um grande sucesso em Pirenópolis, e a partir delas que Sebastião decidiu que a cidade merecia um prédio de teatro. Jarbas e José Jayme nos contam que: “O edifício do teatro foi construído pelo Major Sebastião Pompeu de Pina , sob a direção do hábil carpinteiro Antônio Peixoto (Manezinho Peixoto), em terreno adquirido, em 6/6/1899, por quinhentos mil reis (500$000) de Sebastião José de Siqueira e iniciada a construção no mesmo ano.” (5)
A ponte construída por Sebastião, quando foi intendente de Pirenópolis |
Por conta de entreveros políticos, esse teatro deu muita dor de cabeça ao seu idealizador. É o que Jarbas Jayme nos conta: “Se não me falha a memória, por volta dos anos de 1916 a 1918, a intendência municipal, por motivo decorrente de auxílio que, havia anos, concedera para a construção do citado edifício, pretendeu anexá-lo ao patrimônio do município, propondo, contra o respectivo proprietário, ação judicial. Essa porfiada luta forense teve larga repercussão em todo o Estado, e o Superior Tribunal de Justiça, sempre inteligente e justo em suas decisões, houve por bem reconhecer que a razão e o direito estavam com Sebastião Pompeu de Pina.” (7)
Depois que saiu da Família Pina, o Teatro de Pirenópolis virou cinema, serraria, bar, armarinho etc. Ali morreu Irnaldo Jaime, no boteco do Zé Capitê, assassinado em 2.7.1976. (8) Segundo Adelmo de Carvalho: “Em 1980, a prefeitura, na administração de Altamir Mendonça, adquiriu o prédio do teatro, que estava prestes a virar ruínas. Em convênio com o governo de Goiás, o prédio foi restaurado e voltou à sua função original. A partir dessa época, passou para a administração estadual.” (9) Deteriorado com o tempo, foi novamente restaurado por iniciativa da Sociedade dos Amigos de Pirenópolis (SOAP), ocasião em que Emílio de Carvalho era presidente da entidade. (10) Recentemente, na administração do prefeito Nivaldo Melo, voltou o teatro a ser administrado pela municipalidade e hoje é o principal local para apresentações artísticas e reuniões na cidade.
Interior do prédio do teatro |
Sebastião casou em 3.9.1887 com Maria Cristina d’Abadia Mendonça, filha do coronel João Floriano de Mendonça e de Eufêmia Pereira da Veira, irmã de Rosaura d’Abadia Mendonça (Lalá), que casou com Joaquim Propício de Pina, irmão caçula de Sebastião. Do casamento tiveram treze filhos, a saber: Gelon Pompêo de Pina, Ludovina de Pina (Safia), João Luiz Pompêo de Pina (Zizito), Eristéia de Pina, Sebastião Pompêo de Pina Júnior (Taozico Pompêo), Maria Armênia de Pina, Eugênia de Pina (Eufeminha), Benedito Pompêo de Pina, Antônio Pompêo de Pina, Joaquim Pompêo de Pina, Aloísio Pompêo de Pina, Braz Wilson Pompêo de Pina, Ana Lélia de Pina e Ivone de Pina. (11)
O talento de Sebastião Pompêo de Pina passou a muitos de seus descendentes e vou mencionar apenas alguns:
1 Taozico e Dito eram grandes atores, coreógrafos e encenadores. O primeiro ainda se destacava como dramaturgo, violinista, compositor e poeta.
Taozico Pompêo, talentoso filho de Sebastião |
Nathália de Siqueira é neta de Sebastião |
3 Joaquim era escultor muito hábil em madeira, com especialização em casca de pau, pioneiro na introdução dessa técnica, e o tema predileto de seu trabalho eram os casarões pirenopolinos e as procissões. Foi também pintor.
Joaquim Pompêo de Pina, filho de Sebastião |
4 Wilson Pompêo também trabalhava com teatro. Seus bailados eram famosos pelo figurino e impecável coreografia das belas dançarinas. Por muitos anos foi ele responsável pela apresentação da peça As Pastorinhas. Pompeu, filho de Wilson, foi um lendário ativista cultural em Pirenópolis. Braz, filho de Wilson, foi músico, maestro, pesquisador e escritor de renome. Da nova geração de netos de Wilson, mencionamos: Alexandre, filho de Wilno, que é maestro, músico, arranjador, ator e cantor; os filhos do Pompeu, que atuam nas Cavalhadas, Pastorinhas, Congo etc.; as filhas de Sone, que também atuam no teatro, com destaque para Débora si Sá, que é cantora profissional.
Cantora Débora di Sá, bisneta de Sebastião |
6 Aloísio, filho do Sebastião, deixou igualmente grande descendência de talento. Sérgio, o pai, também conhecido como Cafu, é músico tarimbado no saxofone e ainda compositor. Sérgio, o filho, é artista plástico, ator e cantor. Aloísio Filho tinha a filha Cristiane, professora de violão e cantora; e tem Verlaine, professora de piano; Ricardo, filho de Cristiane, é baterista. O dr. Rafael, Promotor de Justiça, filho de Orieta e neto de Aloísio, toca violão e cavaquinho e, no final dos anos 1990, criou um grupo de chorinho, além de ser afinado cantor.
Sérgio Pompêo de Pina Jr. é artista plástico |
7 Da família de Zizito, destacam-se seu filho Duílio, que por muitos anos cantou no Coro Nossa Senhora do Rosário com sua voz grave e afinada; Dr. Rodrigo, Delegado de Polícia, neto de Nonona, que era filha de Zizito, toca violão e canta bem. Tem ainda a Célia, que é filha de Taozico, herdou o Museu das Cavalhadas da mãe, Maria Eunice, e hoje é referência cultural em Pirenópolis.
Célia de Pina matém o Museu das Cavalhadas |
No prédio do teatro que hoje leva seu nome, Sebastião encenou: “Aspásia na Síria”, “Atarxerxir”, “Demofonte”, “Adriano”, “D. Cezar de Bazan”, “Inez de Castro”, “Morgadinha de Valflor”, “O homem da máscara negra”, “O cavaleiro de Acalcerquibir”, “Luiz de Camões”, “Pedro Sem”, “Gonzaga”, “Nódoas de Sangue”, “Lágrimas de Maria”, “As duas Órfãs”, “Graça de Deus”, “A Honra de um Taverneiro”, “Gaspar, o Serralheiro”, “Guerras do Alecrim e Mangerona”, “Obras do Porto”, “O Primo da Califórnia”, “Fantasma Branco”, “Torre em Concurso”, e “O Dote”. (12)
O prédio do teatro construído por iniciativa de Sebastião |
Já adoentado, no ano de 1924, portanto três anos antes de sua morte, Sebastião fez sua última participação no palco, como ator principal da peça “Honra e Glória”.
Faleceu Sebastião Pompêo de Pina em 3.2.1927, em sua cidade natal. Sobre sua morte, eu me lembro que na noite de fundação da APLAM, no hotel Quinta Santa Bárbara, 16 de abril de 1994, o professor José Sisenando Jayme se lembrou que, quando criança, ia à casa de Sebastião para comprar leite. Disse que, no final da vida, ele estava pálido e com a cor de mármore velho. Nesse momento, dr. Tasso Mendonça diagnosticou: câncer.
No casarão de portas e janelas verdes morou Sebastião |
Citações:
1 JAYME, Jarbas. Famílias Pirenopolinas, Vol I, pp. 252/264.
2 JAYME, Obra citada, pp. 257/8.
3 PINA JÚNIOR, Sebastião Pompêo de. Comédias, p. 21.
4 PINA JÚNIOR, Obra citada, p. 21.
5 JAYME, Jarbas. JAYME, José Sisenando. Pirenópolis – Casa dos Homens – Volume II, p. 213.
6 CURADO, Adriano César. Biografia do Mestre Propício, p. 9.
7 JAYME, Jarbas. Esboço Histórico de Pirenópolis, Volume I, p. 153.
8 CURADO, Adriano César. Os Carapinas dos Pireneus, p. 111.
9 CARVALHO, Adelmo. Pirenópolis Coletanea 1727-2000 Historia Turismo e Curiosidades, p. 53.
10 CURADO, Os Carapinas dos Pireneus, p.47
11 JAYME, Jarbas. Famílias Pirenopolinas, Vol I, pp. 252/264.
11 PINA JÚNIOR, Obra citada, p. 21.
Bibliografia:
CAVALHO, Adelmo de. Pirenópolis Coletânea: 1727 - 2000 História Turismo e Curiosidades. Goiânia. Ed Kelps, 2001.
CURADO, Adriano César. Biografia do Mestre Propício. Pirenópolis: 1993. Mimeogr.
CURADO, ____. Os Carapinas dos Pireneus. Goiânia: Kelpos, 2014.
CURADO, Glória Grace. Pirenópolis: Uma Cidade para o Turismo. Goiânia: Oriente, 1980.
JAIME, Irnaldo. Furacão Histórico. Anápolis: Ed. Cristã Evangélica, 1970.
JAYME, Jarbas. JAYME, José Sisenando. Pirenópolis – Casa dos Homens – Volume II. Goiânia: Universidade Católica de Goiás, 2003.
JAYME, Jarbas. Esboço Histórico de Pirenópolis, Tomos I e II. Goiânia: UFG, 1971.
JAYME ___. Famílias Pirenopolinas (ensaios genealógicos), Tomo I, Pirenópolis: Edição do Autor, 1973.
JAYME, José Sisenando. Pirenópolis Humorismo e Folclore. Edição do Autor: 1983.
MENDONÇA, Belkiss S. Carneiro de. A Música em Goiás. Goiânia: Editora UFG, 2ª ed. 1981.
PINA FILHO, Braz Wilson Pompeu de. O Cancioneiro de Armênina. Goiânia: Grafopel Gráfica e Editora, 2004.
PINA JÚNIOR, Sebastião Pompêo de. Comédias. Goiânia: Oriente, 1979.
Agradecimentos: a Sérgio Pompêo de Pina Júnior, Nathália de Siqueira e Wilno Pompêo de Pina pelas informações prestadas.
Adriano Curado
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