Minha terra é uma plaga abençoada
de Goiás num recanto adormecida.
Pelo Rio das Almas é embalada
e por um sol vivíssimo aquecida.
É devesa por flores matizada,
na fragrância das rosas embebida;
é paragem por musas habitada
e a cidade mais bela e mais garrida.
É um flóreo e balsâmico vergel,
idílico jardim de amor, fagueiro.
É um faustoso e artístico painel
que a natureza em pintar mais se esmerou.
Para mim, essa terra é um verdadeiro
paraíso que Deus ali deixou.
Poema de Euler de Amorim, publicado no livro “Pirenópolis em Versos”, edição do autor, 2002, p. 2.
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Adriano Curado