Cortejo imperial de 2009
Foto: Arquivo da Biblioteca Pyraí
Foto: Arquivo da Biblioteca Pyraí
Cortejo do imperador rumo à Matriz (2009)
No sábado da festa, logo após a novena, há o levantamento de mastro na frente da Matriz, com a participação da banda Fênix, e depois todos descem para as margens do rio das Almas, onde ocorre o show pirotécnico. Mais tarde tem apresentação da peça As pastorinhas, no teatro, com regência de dona Ita e seu Alaor.
No domingo do Divino terminam as novenas, instante em que o imperador adentra triunfal na Matriz, acompanhado pela corte que o acompanha dentro dum quadro, ladeado por longos cordões de moças vestidas de branco (as virgens) e acompanhado pela banda de música. Vão à sua frente três bandeiras: a principal trás a imagem duma pompa, símbolo do Espírito Santo; as outras duas, azuis e vermelhas, simbolizam os mouros e cristãos das Cavalhadas.
Quando chega o imperador com a coroa de prata sobre a cabeça e o cetro atravessado rente ao peito, não há pirenopolino que não arrepie, ainda mais se ouve o hino do Divino, que tem a seguinte letra: “Vinde, ó Espírito Divino consolador, descei lá do céu a dar-nos riquezas do vosso amor”. Segue então um longa cerimônia, com missa em latim e acompanhamento da orquestra da banda Fênix. Ao final todos vão para a sacristia da Matriz, onde é realizado o sorteio do imperador do ano seguinte.
Foto: Arquivo da Biblioteca Pyraí
No sábado da festa, logo após a novena, há o levantamento de mastro na frente da Matriz, com a participação da banda Fênix, e depois todos descem para as margens do rio das Almas, onde ocorre o show pirotécnico. Mais tarde tem apresentação da peça As pastorinhas, no teatro, com regência de dona Ita e seu Alaor.
No domingo do Divino terminam as novenas, instante em que o imperador adentra triunfal na Matriz, acompanhado pela corte que o acompanha dentro dum quadro, ladeado por longos cordões de moças vestidas de branco (as virgens) e acompanhado pela banda de música. Vão à sua frente três bandeiras: a principal trás a imagem duma pompa, símbolo do Espírito Santo; as outras duas, azuis e vermelhas, simbolizam os mouros e cristãos das Cavalhadas.
Quando chega o imperador com a coroa de prata sobre a cabeça e o cetro atravessado rente ao peito, não há pirenopolino que não arrepie, ainda mais se ouve o hino do Divino, que tem a seguinte letra: “Vinde, ó Espírito Divino consolador, descei lá do céu a dar-nos riquezas do vosso amor”. Segue então um longa cerimônia, com missa em latim e acompanhamento da orquestra da banda Fênix. Ao final todos vão para a sacristia da Matriz, onde é realizado o sorteio do imperador do ano seguinte.
Enquanto isso o atual imperador segue para sua casa com a coroa, e somente à noite, depois das Cavalhadas, é que ele voltará à Matriz e passará o reinado para o novo sorteado, numa belíssima e emocionante cerimônia.
Bibliografia:
BRANDÃO, Carlos Rodrigues. O Divino, o santo e a senhora. Rio de Janeiro: Funarte, 1978.
CARVALHO, Adelmo. Pirenópolis, coletânea 1727-2000, história, turismo e curiosidade. Goiânia: Kelps, 2000.
CURADO, Glória Grace. Pirenópolis, uma cidade para o turismo. Goiânia: Oriente, 1980.
FERREIRA COSTA, Lena Castelo Branco. Arraial e coronel. São Paulo: Cultrix, 1970.
JAYME, Jarbas. Esboço histórico de Pirenópolis. 2 v. Goiânia: Imprensa da UFG, 1971.
JAYME, José Sisenando. Pirenópolis (humorismo e folclore), 1983.
SILVA, Mônica Martins da. A festa do Divino – romanização, patrimônio e tradições em Pirenópolis (1890-1988).
by Adriano César Curado
Bibliografia:
BRANDÃO, Carlos Rodrigues. O Divino, o santo e a senhora. Rio de Janeiro: Funarte, 1978.
CARVALHO, Adelmo. Pirenópolis, coletânea 1727-2000, história, turismo e curiosidade. Goiânia: Kelps, 2000.
CURADO, Glória Grace. Pirenópolis, uma cidade para o turismo. Goiânia: Oriente, 1980.
FERREIRA COSTA, Lena Castelo Branco. Arraial e coronel. São Paulo: Cultrix, 1970.
JAYME, Jarbas. Esboço histórico de Pirenópolis. 2 v. Goiânia: Imprensa da UFG, 1971.
JAYME, José Sisenando. Pirenópolis (humorismo e folclore), 1983.
SILVA, Mônica Martins da. A festa do Divino – romanização, patrimônio e tradições em Pirenópolis (1890-1988).
by Adriano César Curado
Eu acho que Pirenópolis perde bastante em se deixar levar pelos ventos da modernidade. A cidade é o que é por causa do seu passado, por conta das histórias velhas que conta, e não pela semelhança com as cidades modernas. Pensem nisso.
ResponderExcluirFabiano Farinha
fafarinha@hotmail.com