Não há como falar sobre a Festa do Divino de Pirenópolis sem mencionar a peça teatral As pastorinhas. Isso pelo fato de sua importância rivalizar até com as Cavalhadas em importância e respeito. Constitui até hoje uma honra imensa para qualquer família pirenopolina, habitem seus membros ou não na cidade, ter uma moça nos quadros dessa peça singular.
Eu mesmo, no início da década de 1990, participei da encenação ao interpretar o personagem Lusbel, que era um demônio. Atualmente a peça está sob a responsabilidade do casal dona Ita e seu Alaor de Siqueira, violinistas de primeira linha, que de tão simpáticos e competentes, já se tornaram ícones da cidade. Merece destaque também a pessoa de Pompeu Cristóvão de Pina, já velho e doente, mas ainda assim persistente no papel de Simão Velho, baluarte da resistência cultural de Pirenópolis.
Adriano César Curado
Assisti o ano passado ao teatro de revista As Pastorinhas e adorei. Espero voltar este ano outra vez. Parabéns pelo texto do bloque.
ResponderExcluirAnalice Pinheiro Sabino Rocha
analice_pinheiro@hotmail.com