Na fotografia de Luiz Triers podemos ver uma Pirenópolis deserta e solitária que mais parece uma cidade fantasma. Isso nem de perto lembra a realidade da movimentação que sempre agitou nossa terra, desde os tempos em que se chamava Meia Ponte e era um barulhento garimpo (século XVIII) ou um entreposto comercial (século XIX).
Enfim... vamos torcer para esse tormento passar logo.
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Adriano Curado