Adriano Curado
segunda-feira, 4 de janeiro de 2021
O silêncio
Eu prefiro vê-la assim, tão silente e contemplativa, sem muito tumulto no entorno. Põe sentido nesse céu azul - parece que é uma aquarela onde os dedos de Deus salpicaram luz no infinito. E o farfalhar sonolento das palmeiras, então, nos evoca recordações de tempos idos mas não esquecidos. Ah, velha Meia Ponte, quantas histórias ainda serão rabiscadas no longo livro de sua existência...!
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