O amor chega assim devagarinho,
Perspicaz, sorrateiro,
Avança pelas brechas do coração,
Semeia sutis sensações,
Plenitude de ampla emoção.
Quando damos fé
Já se instalou confortavelmente
Na mente da gente.
Agora a casa é sua, cavalheiro!
Teremos festas, banda, alegria,
E no instante derradeiro,
Quando o sol ameaçar retornar,
Varrendo estrelas do firmamento,
Trancaremos as portas,
Nos livraremos das chaves,
Viveremos o arrebatamento.
Poema e foto: Adriano Curado
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