Como eu gostaria de ter uma tradicional noite de Natal! Aqui em casa sempre comemoramos o nascimento de Jesus em grande estilo e com muitas orações, união, presentes e música. Nossa ceia não deixar a desejar quando se fala em tradição meia-pontense.
Os que são "de fora" talvez entranhem o que vou dizer: pirenopolino come empadão é na noite natalina. Hoje, com o comércio dessa iguaria, certamente que é fácil comprar e consumir. Mas antigamente, quando o empadão era feito em casa apenas, ficava a ceia de Natal reservada para ele. Além do empadão, também temos o pernil da leitoa assada. Na sobremesa, obviamente, doces feitos das frutas cá do pomar do nosso quintal. Então, muito além de uma data festiva, o Natal é uma ocasião de festejar a cultura enraizada no nosso tradicionalismo gastronômico.
Este ano, entretanto, por conta desta pandemia sem fim, evitaremos a aglomeração em casa de mamãe. É o mais sensato a se fazer. Vejam que as notícias não são das melhores no cenário mundial, já que uma nova versão do vírus agora surge e põe os cientistas numa correria contra o tempo para não tornar ineficaz o plano de vacinação. O amigo oculto também ficará para o ano que vem, quando certamente teremos dias melhores que os atuais. Enquanto não é possível nossa confraternização presencial, vamos nos unir em uma corrente positiva de orações e bons sentimentos, pois o mundo está carente disso.
Adriano Curado
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