Bico de pena de Di Magalhães |
O prédio do Teatro de Pirenópolis, construção já centenária e de muitas histórias, está numa lastimável situação de decadência. E não era para estar assim, já que passou por uma boa reforma, com supervisão do SPHAN, há uma década aproximadamente.
O grande edifício já vivenciou por poucas e boas. Foi vendido à iniciativa privada, ocasião em que virou bar, serralheria etc. Depois voltou à administração pública. Foi para o Estado de Goiás, retornou à Prefeitura Municipal e agora está novamente com o governo goiano.
Ameaçada de desabar, a fachada foi escorada e o prédio interditado. Colocaram lá na frente um tapume, que já apodreceu e foi substituído. Semana passada pintaram (o tapume, não o teatro) de rosa para disfarçar.
Dizem que há uma licitação em andamento para sua reforma, mas de concreto mesmo só temos as paredes trincadas por rachaduras fenomenais. Uma vergonha isso porque está em pleno Centro Histórico, na vizinhança da Igreja Matriz, e quem chega pela Avenida Joaquim Alves (principal), depara com essa imagem horrorosa.
Aos senhores gestores públicos um apelo: socorram o teatro!
Adriano Curado
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