Quando nos Pireneus a tarde morre
e o sol se esconde por detrás da serrania
Na capelinha lá no alto do monte em voz dorida
todo sentida, soluça o sino, Ave Maria.
Quanta amargura eu sinto n'alma
ao ouvir-te, ó sino, com tal voz assim chorar
E até me faz pensar que também sofres
como eu tanta saudade de um amor que já morreu.
e o sol se esconde por detrás da serrania
Na capelinha lá no alto do monte em voz dorida
todo sentida, soluça o sino, Ave Maria.
Quanta amargura eu sinto n'alma
ao ouvir-te, ó sino, com tal voz assim chorar
E até me faz pensar que também sofres
como eu tanta saudade de um amor que já morreu.
Letra: Aquino Corrêa. Música: Sebastião Pompêo de Pina Filho (Tãozico Pompêo)
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Minhas leitoras e meus leitores, ao comentarem as postagens, por favor assinem. Isso é importante para mim. Se não tiver conta no Google, selecione Nome/URL (que está acima de Anônimo), escreva seu nome e clique em "continuar".
Todas as postagens passarão por minha avaliação, antes de serem publicadas.
Obrigado pela visita a este blog e volte sempre.
Adriano Curado