terça-feira, 30 de setembro de 2014

Sino dos Pireneus


Quando nos Pireneus a tarde morre
e o sol se esconde por detrás da serrania
Na capelinha lá no alto do monte em voz dorida
todo sentida, soluça o sino, Ave Maria.

Quanta amargura eu sinto n'alma
ao ouvir-te, ó sino, com tal voz assim chorar
E até me faz pensar que também sofres
como eu tanta saudade de um amor que já morreu.

Letra: Aquino Corrêa. Música: Sebastião Pompêo de Pina Filho (Tãozico Pompêo)

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Adriano Curado