sexta-feira, 27 de março de 2015

Procissão de Nossa Senhora das Dores


(...) Sua alma enternecida, gemia transpassada,
Da penetrante dor, da aguda espada...
Salve Virgem Dolorosa, junto a Cruz tão lacrimosa, vendo pender seu filho...
Extraído do Hino das Dores (Anônimo)
Hoje ás 19:00 horas, Procissão de Nossa Senhora das Dores.

Marcos Vinicius.

Festival de cervejas de Pirenópolis





Longe de ser um evento que promova a bebedeira o Piri Bier tem como mote a célebre frase BEBA MENOS, BEBA MELHOR! Este movimento que vem cada vez mais tomando corpo no mundo inteiro tem por princípio degustar bebidas de melhor qualidade e, em menor quantidade, valorizando sempre o paladar e o prazer de degustar uma boa bebida seja ela cerveja, vinho ou uma boa cachaça da terra.

O evento contará com a participação de importantes nomes do cenário cervejeiro nacional e sempre com uma grande atração internacional. Para coroar esta primeira edição e trazer os holofotes da mídia nacional para Pirenópolis o Festival está convidando uma grande atração internacional que será anunciada em breve.

Desta forma, o Piri Bier Fest deverá atrair os amantes da cerveja de todo o Brasil e mesmo do exterior transformando a cidade de Pirenópolis, durante o evento, na capital nacional da cerveja.


Fonte site http://www.piribier.com.br/festival-de-cervejas-pirenopolis/

quarta-feira, 25 de março de 2015

Preparação para a Semana Santa


O Secretário de Cultura, Esporte, Lazer e Juventude, João Luiz Brandão, recebeu no dia 25/03 (terça-feira) representantes da Paróquia Nossa Senhora do Rosário, Sec. de Turismo, Departamento de Infraestrutura - DSU, Polícia Militar, Polícia Civil, Corpo de Bombeiros onde foram planejadas ações para organização da Semana Santa. "Nossa intenção é que todos os visitantes e moradores aproveitem o feriado de maneira segura e tranquila" diz o Secretário.

sexta-feira, 20 de março de 2015

Morre Ênio de Carvalho


Este site presta homenagem ao professor Ênio José de Carvalho (19.03.1942 - 20.03.2015), que nos deixou hoje pela manhã.

Era filho do Dr. Cynval de Carvalho e da dona Zenaide. Pai do Márcio, da Maridelma e do Júnior. Irmão do Milicos, do Civalzinho e da Solange.

Ele foi mestre de toda uma geração. Quem passou no vestibular nos anos 1980/90, e estudou no Ginásio de Pirenópolis, precisou das aulas de inglês desse mestre. Uma pessoa amiga e humilde. Era muito engraçado, não havia como não rir de suas tiradas improvisadas.

Saudades, professor.


Adriano Curado

quinta-feira, 19 de março de 2015

Festa do Divino Espírito Santo 2015

A comunidade pirenopolina se prepara para realização da 197ª Festa do Divino Espírito Santo. A Festa que foi trazida para o Brasil pelos jesuítas, acontece em Pirenópolis desde 1819, com duração de 12 dias. Mesclada por festejos religiosos e profanos, a tradição cultural é constituída por novenas, folias, procissões, missa, roqueiras, mascarados, cavalhadas, pastorinhas e apresentações de outros grupos folclóricos, culminando no Domingo do Divino, 50 dias depois do Domingo de Páscoa, com início das Cavalhadas.

 Imperador: João Geraldo Costa Pina


Programação (sujeita a alterações)

05 de abril – Domingo de Páscoa
12h – Saída da Coroa e tocata com a Banda Phôenix na frente da Matriz. (Recolhimento de donativos para 197ª Festa do Divino Espírito Santo de Pirenópolis)
20h – Missa de Páscoa na Igreja Matriz, em seguida cortejo conduzindo o Imperador juntamente com Coroa do Divino até sua residência.

1º de maio – Sexta-feira
11h – Saída da Folia do Divino Espírito Santo – Renovação Cristã – da Igreja Matriz Nossa Senhora do Rosário
19h – Folia Renovação Cristã – Missa na Fazenda Coqueirão, Walter e Edelvira Marganha (primeiro pouso)

02 de maio – Sábado
19h – Folia Renovação Cristã – Missa na Fazenda São João, Antônio do Carmo e Maria Joaquina Lôbo Gomes (segundo pouso)

03 de maio – Domingo
19h – Folia Renovação Cristã – Missa na Fazenda Catingueiro, Odair José Simões e Amanda Borges e Sá (terceiro pouso)

04 de maio – Segunda-feira
19h – Folia Renovação Cristã – Missa na Fazenda Santa Rita, Sebastião Pereira Pinto e Maria Ribeiro Damaceno (quarto pouso)

05 de maio – Terça-feira
19h – Folia Renovação Cristã – Missa na Comunidade da Chapada e Santo Antônio, D. Terezinha e família (quinto pouso)

06 de maio – Quarta-feira
19h – Folia Renovação Cristã – Missa na Comunidade do Engenho e Sivirina, Capela do Engenho de São Benedito (sexto pouso)

07 de maio – Quinta-feira
17h – Saída da Folia do Divino Espírito Santo (Zona Urbana)
João e Morgana – Rua Zezinho Augusto, Q. 1, L. 6, Bairro Alto do Bonfim
19h – Pouso: Sebastião Souza Chaves – Rua Josué da Veiga, Q. 4, L. 4, Vila Mutirão – Folia do Divino Espírito Santo (Zona Urbana)
19h – Folia Renovação Cristã – Missa na Comunidade do Retiro e Rio das Pedras, Capela Nossa Senhora D’Abadia (sétimo pouso)

08 de maio – Sexta-feira
14h – Saída da Folia do Divino Espírito Santo (Zona Rural)
19h – Folia Renovação Cristã – Missa na Comunidade do Engenho de Santa Rita, João Bindito e D. Zezinha (oitavo pouso)
19h – Pouso: Ireni da Silva Gomes – Rua Matadouro, Q. 113, Vila Couro – Folia do Divino Espírito Santo (Zona Urbana)

09 de maio – Sábado
19h – Folia Renovação Cristã – Missa na Fazenda Sardinha, Thales e Suelena Jayme (nono pouso)
19h – Pouso: José Coelho de Morais (Zé da Regina) – Fazenda Barro Branco – Folia do p

10 de maio – Domingo
4h – Encontro dos Cavaleiros (Farofa) na casa do Imperador
6h – Ensaio dos Cavaleiros no Campo de Ensaio
15h – Entrega da Folia do Divino Espírito Santo – Renovação Cristã, na Igreja Matriz Nossa Senhora do Rosário.
16h – Encontro dos Cavaleiros na casa do Imperador
17h – Ensaio dos Cavaleiros no Campo de Ensaio
19h – Pouso: Marcilene da Silva Basílio Lima – Morro Santa Bárbara, Q. 14, L.7 – Folia do Divino Espírito Santo (Zona Urbana)

11 de maio – Segunda-feira
4h – Encontro dos Cavaleiros (Farofa)
6h – Ensaio dos Cavaleiros no Campo de Ensaio
16h – Encontro dos Cavaleiros na casa do Imperador
17h – Ensaio dos Cavaleiros no Campo de Ensaio
19h – Pouso: Maria Ferreira de Sousa, Rua Santa Rita, Q. 11, L. 4, Vila Santa Bárbara – Folia do Divino Espírito Santo (Zona Urbana)

12 de maio – Terça-feira
4h – Encontro dos Cavaleiros (Farofa)
6h – Ensaio dos Cavaleiros no Campo de Ensaio
16h – Encontro dos Cavaleiros na casa do Imperador
17h – Ensaio dos Cavaleiros no Campo de Ensaio
19h – Pouso: Mauro e Santana, Alto do Bonfim, em frente à Saneago – Folia do Divino Espírito Santo (Zona Urbana)

13 de maio – Quarta-feira
4h – Encontro dos Cavaleiros (Farofa)
6h – Ensaio dos Cavaleiros no Campo de Ensaio
16h – Encontro dos Cavaleiros na casa do Imperador
17h – Ensaio dos Cavaleiros no Campo de Ensaio
19h – Pouso: Geraldo Alves de Abreu, Rua Emílio de Carvalho Santa Luzia, Q. 41, L. 10, Bairro Alto do Bonfim – Folia do Divino Espírito Santo (Zona Urbana)

14 de maio – Quinta-feira
4h – Encontro dos Cavaleiros (Farofa)
6h – Ensaio dos Cavaleiros no Campo de Ensaio
16h – Encontro dos Cavaleiros na casa do Imperador
17h – Ensaio dos Cavaleiros no Campo de Ensaio
19h – Pouso: Ana Rita Freitas Lourenço e D. Zani, Praça Santana, Q. 17, L. 5, Setor Meia Ponte – Folia do Divino Espírito Santo (Zona Urbana)

15 de maio – Sexta-feira
4h – Alvorada com a Banda de Couro
4h – Encontro dos Cavaleiros (Farofa)
5h – Alvorada com a Banda Phoenix
6h – Ensaio dos Cavaleiros no Campo de Ensaio
12h – Tocada da Banda Phoenix, na porta da Matriz. Repique de sinos e descarga de roqueiras.
16h – Encontro dos Cavaleiros na casa do Imperador
17h – Ensaio dos Cavaleiros no Campo de Ensaio
19h – Início da novena do Divino Espírito Santo, com os cânticos tradicionais da Orquestra e Coral Nossa Senhora do Rosário, exposição e benção do Santíssimo Sacramento. Em seguida, missa e tocata da Banda de Couro da porta da Matriz até a casa do Imperador.
19h – Pouso: Alzira Gomes dos Santos, Rua Sebastião Augusto Curado, Q. 104, L. 3, Bairro Alto do Bonfim – Folia do Divino Espírito Santo (Zona Urbana)

16 de maio – Sábado
4h – Alvorada com a Banda de Couro
4h – Encontro dos Cavaleiros (Farofa)
6h – Ensaio dos Cavaleiros no Campo de Ensaio
12h – Repique de sinos e descarga de roqueiras
16h – Encontro dos Cavaleiros na casa do Imperador
17h – Ensaio dos Cavaleiros no Campo de Ensaio
19h – 2º dia da novena do Divino Espírito Santo e missa
19h – Pouso: Joaquim e Marlúcia, Rua Josué da Veiga, Q. 4, L. 9, Vila Mutirão – Folia do Divino Espírito Santo (Zona Urbana)
22h – Apresentação de grupos folclóricos na casa do Imperador

17 de maio – Domingo
4h – Alvorada com a Banda de Couro
4h – Encontro dos Cavaleiros (Farofa)
6h – Ensaio dos Cavaleiros no Campo de Ensaio
12h – Repique de sinos e descarga de roqueiras
15h – Chegada das Folias da Cidade e Zona Rural, que desfilam pelas ruas da cidade e se encontram na casa do Imperador.
16h – Encontro dos Cavaleiros na casa do Imperador
17h – Ensaio dos Cavaleiros no Campo de Ensaio
17h – Entrega da folia na casa do Imperador João Geraldo Costa Pina, no Bairro do Carmo – Folia do Divino Espírito Santo (Zona Rural)
17h – Entrega da folia na Igreja Matriz Nossa Senhora do Rosário – Folia do Divino Espírito Santo (Zona Urbana)
19h – 3º dia da dia da novena do Divino Espírito Santo e missa. Após a celebração na Matriz, procissão até a Igreja do Bonfim, ao som da Banda de Couro, levando as bandeiras de São Benedito e de Nossa Senhora do Rosário para levantamento de mastro e queima de fogueira.

18 de maio – Segunda-feira
4h – Alvorada com a Banda de Couro
4h – Encontro dos Cavaleiros (Farofa)
6h – Ensaio dos Cavaleiros no Campo de Ensaio
12h – Repique de sinos e descarga de roqueiras
16h – Encontro dos Cavaleiros na casa do Imperador
17h – Ensaio dos Cavaleiros no Campo de Ensaio
19h – 4º dia da novena do Divino Espírito Santo, exposição e benção do Santíssimo Sacramento. Em seguida, missa e tocata da Banda de Couro na porta da Matriz.

19 de maio – Terça-feira
4h – Alvorada com a Banda de Couro
4h – Encontro dos Cavaleiros (Farofa)
6h – Ensaio dos Cavaleiros no Campo de Ensaio
12h – Repique de sinos e descarga de roqueiras
16h – Encontro dos Cavaleiros na casa do Imperador
17h – Ensaio dos Cavaleiros no Campo de Ensaio
19h – 5º dia da novena do Divino Espírito Santo, exposição e benção do Santíssimo Sacramento. Em seguida, missa e tocata da Banda de Couro na porta da Matriz.

20 de maio – Quarta-feira
4h – Alvorada com a Banda de Couro
12h – Repique de sinos e descarga de ronqueiras
17h – Entrega das lanças pelos cavaleiros das Cavalhadas ao Imperador, em sua casa.
19h – 6º dia da novena do Divino Espírito Santo, exposição e benção do Santíssimo Sacramento. Em seguida, missa e tocata da Banda de Couro na porta da Matriz.

21 de maio – Quinta-feira
4h – Alvorada com a Banda de Couro
12h – Repique de sinos e descarga de roqueiras
19h – 7º dia da novena do Divino Espírito Santo, exposição e benção do Santíssimo Sacramento. Em seguida, Missa dos Cavaleiros e tocata da Banda de Couro na porta da Matriz.

22 de maio – Sexta-feira
4h – Alvorada com a Banda de Couro
12h – Repique de sinos e descarga de roqueiras
19h – 8º dia da novena do Divino Espírito Santo, exposição e benção do Santíssimo Sacramento. Em seguida, missa e tocata da Banda de Couro na porta da Matriz.
21h – Encenação do auto de natal “As pastorinhas”, no Theatro Sebastião Pompeu de Pina

23 de maio – Sábado do Divino
4h – Alvorada com a Banda de Couro.
5h – Alvorada com a Banda Phoenix.
12h – Tocada da Banda Phoenix, na lateral na Matriz, com repique de sinos, fogos e descarga de roqueiras. Saída dos Mascarados pelas ruas da cidade.
18h – Procissão com a Bandeira do Divino Espírito Santo, seguida da benção à Bandeira, saindo da residência do Mordomo da mesma – Dutra e Adelândia (Vila Matutina)
19h – Último dia da novena do Divino Espírito Santo, com os cânticos tradicionais da Orquestra e Coral Nossa Senhora do Rosário, exposição e benção do Santíssimo Sacramento. Em seguida, Missa das Autoridades. Após o término da Celebração Eucarística, já benzida a Bandeira, pequena procissão acompanhada pela Irmandade do Santíssimo, mordomos e imperador para que na frente da Matriz, aconteça o levantamento do mastro e queima da fogueira, ao som da Banda Phoenix, que executará o Dobrado Espírito Santo. Na Beira Rio, na sequência, show pirotécnico com a presença do Imperador e da Banda Phoenix.

Cavalhadas 2015

24 de maio – Domingo do Divino (1º dia de Cavalhadas)
4h – Alvorada com a Banda de Couro
4h30 – Alvorada com a Banda Phoenix
8h – Procissão do Divino – Cortejo conduzindo o Imperador, ostentando a coroa e o cetro, de sua residência até a Igreja Matriz, juntamente com seus familiares. Acompanha o cortejo: virgens (meninas vestidas de branco), grupos folclóricos, populares e a Banda Phoenix tocando o Dobrado do Imperador – Espírito Santo.
9h – Missa solene, cantada em latim pela Orquestra e Coral Nossa Senhora do Rosário de Pirenópolis. Após a oração da coleta (pós-comunhão), sorteio do novo Imperador (que deverá ser pirenopolino e católico) e mordomos. Finda a Celebração e segue cortejo reconduzindo o Imperador de volta à sua residência, para distribuição de verônicas de alfenim e pãezinhos do Divino.
13h – Abertura das Cavalhadas
19h30 – Cortejo que busca o Imperador em sua casa e o leva à Matriz, onde acontece a coroação do novo Imperador.

25 de maio – Segunda-feira (2º dia de Cavalhadas)
8h – Reinado de Nossa Senhora do Rosário – cortejo conduzindo o Rei e Rainha de suas residências até a Igreja Matriz Nossa Senhora do Rosário, acompanhados pela Banda de Couro e o grupo de Congo.
Após a celebração, cortejo conduz o rei e a rainha de volta às suas residências, onde é oferecido um lanche.
13h – 2º dia das Cavalhadas – Batismo dos Mouros

26 de maio – 3º dia de Cavalhadas
8h – Juizado de São Benedito – cortejo conduzindo o juiz e a juíza de São Benedito até a Igreja Matriz Nossa Senhora do Rosário, acompanhados pela Banda de Couro e o grupo de Congo.
Após a celebração, cortejo conduz o juiz e a juíza às suas residências, onde é oferecido um lanche.
13h – 3º dia das Cavalhadas (confraternização entre Mouros e Cristãos)
Após o espetáculo, os Cavaleiros seguem até a porta da Igreja de Nosso Senhor do Bonfim para a oração final de agradecimentos e a última salva de tiros. A Banda Phoenix conduz o Imperador a sua residência.

Fonte site da Prefeitura Municipal de Pirenópolis

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Programação dos pousos de folia da Renovação Cristã 2015



01/05 - Walter Maganha e Edelvira Maganha - Fazenda Coqueiro

02/05 - Antônio do Carmo Gomes e Maria Joaquina Lôbo Gomes – Fazenda São João

03/05 - Odair José Simões e Sá e Amanda Borges e Sá - Fazenda Catingueiro

04/05 - Sebastião Pereira Pinto e Maria Ribeiro Damaceno - Fazenda
Santa Rita.

05/05 - Dona Terezinha e Família - Comunidade da Chapada e Santo Antônio

06/05 - Capela Engenho de São Benedito - Comunidade do Engenho e Sibirina

07/05 - Capela Nossa Senhora D'Abadia - Comunidade do Retiro e Rio das Pedras

08/05 - Joaquim Binidito e Dona Zezinha - Comunidade Engenho de Santa Rita

09/05 - Thales Jayme e Suelena Jayme - Fazenda Sardinha

FOTO: Eli Luiz da Costa

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Tombada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) como patrimônio cultural imaterial, a Festa do Divino Espírito Santo de Pirenópolis teve seu primeiro registro de 1819 e desde então os pirenopolinos fizeram da festa uma tradição do município, que mantém viva a cultura e a religiosidade do festejo. São 12 dias de festa que movimentam a comunidade entre novenas, folias, alvoradas, tocatas da banda de música, apresentações folclóricas – catira, pastorinhas, congo – e culmina nas Cavalhadas, uma encenação da luta entre mouros e cristãos.

A tradicionalidade do evento atrai milhares de turistas todos os anos a Pirenópolis e durante as Cavalhadas passa pelo Cavalhódromo (espaço onde acontece a encenação) cerca de 20 mil pessoas por dia. Segundo o secretário municipal de cultura, João Brandão, a expectativa é que este ano o público seja ainda maior, visto que os demais eventos de 2015 foram recordes de público – Réveillon, Carnaval e Semana Santa.

Durante toda a Festa do Divino, a Prefeitura de Pirenópolis oferece total aporte para realização dos festejos junto ao imperador e os alferes. Por determinação do prefeito municipal, Nivaldo Melo, todas as secretarias passam a ter atenção especial para os preparativos da Festa. Uma das principais preocupações do gestor municipal é manter o bom funcionamento do trânsito, da coleta de lixo e do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU). 

 

CONHEÇA MAIS

Promovida por devotos e leigos religiosos, a Festa do Divino movimenta milhares de pessoas todos os anos, atraindo além da comunidade local, turistas de todo o mundo. A festa é realizada no período de Pentecostes, 50 dias após a Páscoa, e começa com o giro das folias, na zona rural e urbana. Os foliões partem para as visitas levando a bandeira do Divino com o objetivo de recolher donativos, chamar o povo para a festa e levar as bênçãos do Divino. Os donos das fazendas enfeitam suas casas, preparam o altar e muita comida para receberem a bandeira do Divino e os foliões. A cada noite, o grupo se reúne para orações, louvores e saudações ao Divino, junto ao anfitrião que os recebe, e em seguida são servidas tachadas de comida gratuitamente a todos os presentes - foliões e comunidade que vem de várias partes do município e também de cidades vizinhas para participar dos chamados “Pouso de Folia”.

Após o giro das folias, é iniciada na Igreja Nossa Senhora do Rosário a novena em louvor ao Divino Espírito Santo, que este ano aconteceu no dia 30 de maio. Além da oração do terço e celebração da missão, durante todos os dias da novena, a comunidade católica organiza, no Largo da Matriz, a Barraca da Família, um espaço para confraternização da comunidade e onde são comercializadas comidas típicas para levantar fundos para custear ações beneficentes da Igreja.

Alguns anos depois, em 1826, foi a chegada das Cavalhadas, por iniciativa do Padre Manuel Amâncio da Luz. O espetáculo que encena as guerras entre Mouros e Cristãos reúne todos os anos milhares de visitantes no Campo das Cavalhadas, tipicamente conhecido como Cavalhódromo.



Características:

Época - Pentecostes (50 dias depois da páscoa).
Local - Na cidade - Igreja, casa do Imperador, pelas ruas, pelas casas, no teatro, na beira rio.
Na zona rural - pousos de folia.
Duração - Cerca de 23 dias.
Significado - Receber o Divino Espírito Santo e suas bençãos, seguidos, cujos preparativos começam uma quinzena antes, no início da Festa do Divino, que é marcada pela saída da Folia, assim como os apóstolos de cristo o receberam na festa de Pentecostes, distribuir esmolas e alimentos.

Cavalhadas
Introduzida em Pirenópolis em 1826, pelo Padre Manuel Amâncio da Luz, como um espetáculo chamado de "O Batalhão de Carlos Magno", a festa manteve-se no município e é hoje a mais tradicional festa de Pirenópolis. Considerada uma das mais expressivas do Brasil, as Cavalhadas de Pirenópolis segue um ritual de três dias Durante uma semana os cavaleiros se reúnem para os ensaios das corridas que vão executar nos três dias do evento. Nestes dias, às quatro horas da manhã, a Banda de Couros, formada por um saxofonista seguido de vários meninos empunhando rústicos tambores de couro, executando cantigas melodiosas, percorrem a cidade a pé avisando a população, e principalmente os cavaleiros, que é chegada a hora de se levantar, arriar os cavalos e dirigir-se ao ensaio. Primeiro, parte de sua residência o último cavaleiro dos doze de cada exército e, seguindo uma hierarquia, vão de casa em casa, agrupando o resto da tropa, até que, por último junta-se a tropa, o Rei.

A hierarquia dos exércitos das Cavalhadas segue, tanto para os cristãos como para os mouros, a seguinte ordem: dos doze cavaleiros, temos no mais alto posto o Rei, abaixo deste temos o Embaixador e seguindo abaixo os dez restantes cavaleiros. O último cavaleiro só subirá de posto se houver morte ou desistência de algum outro acima, o mesmo acontece com o Embaixador, que só tornar-se-á Rei se o próprio Rei morrer ou desistir. Depois de reunido os dois exércitos, estes seguem em fila hierárquica, com o Rei a frente para a casa de um cidadão que se prontificou a lhes fornecer, por cortesia e respeito, o desjejum matinal, chamado de "Farofa". Neste vai e vem de cavaleiros cavalgando pelas ruas da cidade, não podem os cavaleiros cristãos se encontrarem com os mouros, a não ser na ocasião da Farofa e posteriormente no ensaio. Os cavaleiros, nesta ocasião, rezam em grupo e dançam a catira, uma dança folclórica onde se enfileiram frente a frente os 24 cavaleiros e, embalados por violas, pandeiros e canções, batem palmas e pés no ritmo cadenciado e típico. Após o agradecimento, que é feito em forma de cantilenas, ao dono da casa que ofereceu a Farofa, partem para o campo de ensaio.


O Domingo do Divino

Desfile de abertura
No Domingo do Divino é repetido o mesmo ritual de recolhimento da tropa, só que ao meio dia, sem Banda e sem Farofa, e devidamente paramentados. A forma com que os cavaleiros se apresentam no campo oficial hoje, não são as mesmas de outrora. Antigamente os cavaleiros assemelhavam-se a oficiais de milícia, envergando farda militar de gala com galoneiras douradas e quepes de veludo, mas sempre cristãos em azul e mouros em vermelho, os reis e embaixadores usavam elmos de estilo romano. Hoje, com a criação de tecidos sintéticos e a nova estética carnavalesca, os Cavaleiros se apresentam um tanto mais luxuosos, chegando a usar elmos de metal dourado, para o caso do Rei e Embaixador mouro, e elmos prateados para os cristãos. Todas as vestimentas são ricamente ornamentadas com plumas, metais polidos, pedras incrustadas, veludos, fitas e tecidos vistosos, e todos os cavaleiros sustentam longos mantos bordados e cravejados de lantejoulas multicores formando desenhos simbólicos das duas crenças, como o peixe ou a pomba branca para os cristãos e o dragão ou a lua e estrela para os mouros. Levam também uma lança, com fitas na ponta, uma espada e uma pistola com tiros de festim, para o combate. Os cavalos também são amplamente ornamentados, com patas pintadas, protegidos na fronte com metais polidos, e envergando plumas na cabeça.

As Cavalhadas iniciam-se sempre no domingo, no campo oficial construído para este fim, o Campo das Cavalhadas ou Cavalhodrómo. Na abertura solene das Cavalhadas ingressam no campo todos os grupos folclóricos da Festa do Divino que fazem sua própria apresentação: Catireiras, Congados, Pastorinhas, Dança de Fitas, Banda de Couros, a Banda de Música Phoênix e os Cavaleiros Mascarados. Um dos momentos mais emocionantes da abertura é a evocação ao Divino sob execução do Hino do Divino pela Banda de Música. Toda a população fica de pé com chapéus na mão. No campo, voltados para os camarotes oficiais, os grupos folclóricos formam blocos à frente dos mascarados que se sustentam em pé sob o dorso de seus cavalos.

A encenação, que é a expressão máxima do evento, se dá em três dias e é composta por músicas específicas, carreiras equestres coreografadas, diálogos, exercícios e torneios à moda medieval.


Os Mascarados
Conhecidos também como "Curucucús", por causa do som que emitem, são pessoas que se vestem com máscaras, roupas coloridas, luvas e botas. Mudam a voz ao falar e cobrem todo o corpo para que ninguém os reconheçam. Enfeitam seus cavalos com fitas, tecidos, plantas e tudo quanto a criatividade mandar. Tradicionalmente existe vários tipos. Os mais tradicionais são aqueles com máscara de cabeça de boi, seguindo pelos que usam máscaras de onça, máscara de homem, e mais recentemente apareceram aqueles com máscaras de borracha, com cara de monstro, desfocando um pouco a originalidade da festa. Mas isso não diminui a beleza e o entusiasmo dos Mascarados, que já no sábado saem às ruas à galope em algazarra.

A máscara de boi é a mais tradicional e só é encontrada entre os Mascarados de Pirenópolis. Outro mascarado muito interessante é o São Caetano, chamado assim, pois orna seu cavalo, escondendo-o com ramas de Melãozinho de São Caetano, erva trepadeira muito comum na região, e folhas de bananeiras. Leva na cabeça uma máscara de homem, com um chifre reto na testa, e na mão uma cesta de frutas que atira para a platéia. Outro muito engraçado veste-se com um macacão extremamente grande de tecido de colchão que recheia com capim, ficando enormemente gordo, envolvem a cabeça com um pano preto onde pinta em branco a face de uma caveira.

Não se sabe a origem destes personagens, que são encontrados em todas as cavalhadas do Brasil com diversas diferenças entre as cidades. Eles se fundem com os cristãos e mouros num trinômio perfeito. Representa o papel do povo e daqueles que não tem acesso a pompa dos cavaleiros, que representam socialmente a elite e o poder. São irônicos e debochados, fazendo críticas aos poderosos e ao sistema. E, ao contrário da rigidez dos Cavaleiros, entre os Mascarados não há regras, tudo é permitido, menos mostrar sua identidade.

Neste ano acontece a 197ª Cavalhadas de Pirenópolis, de 24 a 26 de maio, sob a regência do imperador João Geraldo da Costa Pina, mais conhecido como João Pé de Chumbo.

ACOMPANHE A FESTA

Folias - No dia 1º de maio terá início a Folia da Renovação Cristã, depois de percorrer nove fazendas, os foliões motivados por muita fé e devoção concluíram a novena com a chegada no domingo (10), na Igreja Nossa Senhora do Rosário, onde comunidade católica e Pe. Anevair José os receberam para a missa e a benção do Divino Espírito Santo.

Está previsto para o dia 8 de maio, o envio de outras duas folias, que sairão para o giro - uma na zona rural e uma na zona urbana do município de Pirenópolis. Depois de percorrer por várias casas, com muita reza, forró e fartura.

Novena na Igreja Nossa Senhora do Rosário – De 15 a 23 de maio, às 18h30.

Cavalhadas – De 24 a 26 de maio, a partir das 13h, no Cavalhódromo.
Av. Benjamin Constant, Centro.

Informações: Site da Prefeitura de Pirenópolis e do livro: A Festa do Divino Espírito Santo em Pirenópolis, Goiás: polaridades simbólicas em torno de um rito. Veiga, Felipe Berocan.

Serviço:
Festa do Divino de Pirenópolis
Data: 1º a 26 de maio de 2015
Local: Pirenópolis-GO

Assessoria de Imprensa
Thalita Braga
(61) 9672-8157 / (62) 9138-3062 – comunicacao@pirenopolis.go.gov.br

 As fotos publicadas foram cedidas pela Prefeitura Municipal de Pirenópolis


terça-feira, 17 de março de 2015

Churrascaria de Dario Mendonça


Esta foto é da antiga churrascaria de Dario Mendonça, pai do dr. Altamir. Na década de 1970, era um lugar bastante badalado em Pirenópolis. Ali eram realizados casamentos, formaturas, festas etc. E também servia de boteco. Muitos acontecimentos referentes à história de Pirenópolis da época acorreram ali.

Esta foto foi compartilhada por Vanuir de Aquino, a quem redemos nossos agradecimentos.

Adriano Curado

segunda-feira, 16 de março de 2015

Programação Semana das Dores e Semana Santa





Sexta-feira – dia 2703
19h00 – Procissão de Nossa Senhora das Dores e Santa Missa na Matriz

Sábado – dia 2803
19h00 – Procissão de Nosso Senhor dos Passos e Santa Missa em frente a Igreja do Carmo

Domingo de Ramos (procissão dos Ramos) – dia 2903
08h00 – Bênção dos Ramos em frente à Igreja do Senhor do Bonfim e Procissão encerrando com a missa na praça central (atrás da igreja matriz) – Coleta da Campanha da Fraternidade.
17h00 – Santa Missa na Matriz
18h30 – Procissão do encontro (homens saem da igreja do Carmo e as mulheres da matriz e se encontram na Rua Direita)
19h30 – Santa Missa na praça central

Segunda-feira Santa – dia 3003
19h00 – Procissão de Depósito de Nosso Senhor dos Passos saindo da Matriz para o Bonfim e Santa Missa

Terça-feira Santa – dia 3103
19h00 – Santa Missa na Igreja Matriz

Quarta-feira Santa – dia 01∕04
19h30 – Santa Missa Igreja Matriz de Nossa Senhora do Rosário

TRÍDUO PASCAL
QUINTA-FEIRA SANTA – DIA 0204
09h00 – Santa Missa do Crisma – Catedral do Bom Jesus (Anápolis)
18h30 – Santa Missa do Lava-pés (I) na Matriz;
20h30 – Santa Missa do Lava-pés (II) e Exposição do Santíssimo para a Vigília. Encenação da prisão de Jesus no pátio da Igreja Matriz.

SEXTA-FEIRA DA PAIXÃO – DIA 03∕04
Jejum (18 a 60 anos) e abstinência de carne (14 a 60 anos)
09h00 – Via-Crucis (Via-Sacra) encenada, saindo do Salão Paroquial.
14h00 – Novena da Misericórdia
15h00 – Adoração da Santa Cruz e coleta para os lugares santos na Matriz;
19h00 – Procissão do Senhor Morto saindo da Igreja Matriz

SÁBADO SANTO – DIA 04∕04
19h30 – Solene Vigília Pascal Santo Antônio
20h00 – Solene Vigília Pascal na Matriz
19h30 – Solene Vigília Pascal Bom Jesus
Procissão do Senhor Ressuscitado (Santíssimo Sacramento dentro da Igreja)

DOMINGO DE PÁSCOA (RESSURREIÇÃO) – DIA 05∕04
07h00 – Santa Missa na Igreja Matriz
09h00 – Santa Missa na Igreja Matriz
10h30 – Santa Missa na Igreja Senhor do Bonfim
18h00 – Santa Missa na Igreja Matriz
20h00 – Santa Missa na Igreja Matriz

Fonte site da Paróquia Nossa Senhora do Rosário

200 mil acessos






Este site acaba de bater a marca dos 200 mil acessos. É muito bom que tanta gente tenha passado por aqui, pois é sinal de que a cidade de Pirenópolis está em evidência cada vez maior. A equipe que mantém estas páginas luta para trazer um conteúdo de qualidade, numa leitura leve, com imagens que contam nossa história.

Obrigado a todos pela boa acolhida.

Adriano Curado

segunda-feira, 9 de março de 2015

A arte é um dom familiar?

A semelhança entre obras da mesma família marca uma trajetória de produção. Joaquim Pompeu de Pina, irmão do meu avô paterno, produzia quadros entalhando casca de árvores e pintando telas. 

Quando comecei a produzir quadros, optei pela madeira por ter tamanhos diversos, não padronizados e pequenos, o que reduziria o tempo de produção. Com o passar dos anos, o processo criativo pediu suportes em dimensões maiores, levando-me a pintar telas. 

As pessoas me perguntavam o que eu era de Joaquim Pompeu, devido à semelhança dos traços e temas, e eu as respondia: “ele era meu tio avô”, sem saber o porquê de tal comparação. 

O mais interessante é que, apesar da proximidade familiar, eu nunca tinha visto obras de Joaquim para usá-lo como referência ou coisa parecida. Ao me deparar com seus quadros, juro que fiquei muito assustado e questionei: “Como isso pode acontecer? Como eu produzo algo tão próximo?”. Pude reparar como pensávamos igual, como enxergávamos as coisas com o mesmo olhar. 

Ao me deparar com uma coleção de telas a óleo, eu senti um calafrio, mais de 40 quadros reunidos em um painel. Aquilo parecia meu, era de arrepiar. Senti uma emoção tão forte que tive de sair do local. Hoje, tento compreender tal situação. Seria mera coincidência?

Sérgio Pompêo de Pina Jr.

A flores do maestro


Se nesta velha casa ainda se realizassem os ensaios da Euterpe, os saraus noite adentro, as serenatas festivas, por certo que seriam abrilhantados por tão lindas flores. Flores para o maestro Silvino de Siqueira.

sexta-feira, 6 de março de 2015

Xanha


Ele era visto pela cidade com seu pé de bode e sempre tocava a mesma música. Era o Xanha. Carismática, atencioso, em todos os eventos públicos e até festas privadas aparecia o sanfoneiro. Soube que hoje ele mora numa asilo de idosos na vizinha Corumbá de Goiás.

quinta-feira, 5 de março de 2015

Aniversário de 185 anos do Matutina Meyapontense


No dia 5 de março de 1830, no arraial de Meia Ponte, circulou o primeiro número do jornal Matutina Meyapontense, cujo redator-chefe era o padre Luiz Gonzaga de Camargo Fleury.

Pouco tempo antes, o presidente da província goiana enviou um ofício de solicitação de uma tipográfica para Goiás, mas a petição foi indeferida pelo ministro do Império. Isso era um recado tácito para o povo goiano de que a desenvolvimento local não constatava como prioridade do governo. Foi então que o comendador Joaquim Alves de Oliveira, o homem mais rico da província, comprou com o próprio dinheiro uma tipografia que foi estabelecida em Meia Ponte, onde circulou o Matutina Meyapontense.

O historiador Braz de Pina nos conta que as “lutas contínuas entre brasileiros e portugueses radicados no Brasil deram margem à criação, por Diogo Feijó, da Guarda Nacional. Essa guarda-civil tinha por finalidade defender as fronteiras e as províncias de qualquer levante português. É durante esse período histórico que vai nascer na Província de Goiás o seu primeiro jornal, Matutina Meyapontense.” (1)

Impresso na Tipografia Oliveira em papel linho, com quatro páginas, a assinatura do jornal custava dois mil réis por trimestre, e era publicado todas as terças, quintas e sábados. Seu conteúdo defendia a paz, a constituição e os direitos do povo, inclusive o de se manifestar livremente. Ali foram publicados diversos atos administrativos das Províncias de Mato Grosso e Goiás. 526 edições circularam entre 05.03.1830 a 24.05.1834, totalizando.

A Tipografia Oliveira funcionou na casa do próprio Joaquim Alves, local onde hoje está o Museu da Família Pompeo. Todos os números do jornal foram reunidos pelo pesquisador José Mendonça Teles, que ainda os conserva no instituto que leva seu nome, localizado em Goiânia.

Adriano Curado

Citação:
(1) Pina Filho, p. 20.

Fonte:
PINA FILHO, Braz Wilson Pompeo de Pina. Goiás: história da imprensa. Goiânia: Editora Irmãos Oriente. 1971.
SODRÉ, Nelson Werneck. História da Imprensa no Brasil. São Paulo: Mauad, 1994.
TELES, José Mendonça. A Imprensa Matutina. Goiânia: Editora CERNE, 1989.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Matutina_Meiapontense



quarta-feira, 4 de março de 2015

A Matutina Meiapontense




Entre tantas representatividades no cenário goiano, amanhã, 5 de março, Pirenópolis mais uma vez aparece como a cidade que abrigou o primeiro jornal do Estado, que foi um marco na imprensa nacional. Sua circulação aconteceu entre 5 de março de 1830 a 24 de maio de 1834, totalizando 526 edições.

Thalita Braga

Jornalista

Prefeitura Municipal de Pirenópolis