quarta-feira, 10 de setembro de 2014

Homenagem

Hoje o Rio de Janeiro amanheceu cinza, sem Sol, em um clima estranho... sonhei com a serenidade e poesia de Tia Ita durante a noite. Acordei com a ligação da minha mãe, Vera Adelaide, informando que ela havia falecido. Eita! Foi estranho, acho que chorar é o primeiro e caminho mais comum. Fiquei muito muito triste, chorei demais, tô me sentindo arrasado. Pensei muito na Telma, na Tania e na Rubinha... Que Deus conforte o coração de todas vocês e das famílias. Passada a dor e a tristeza inicial (elas vão e voltam, vão e voltam), já deu saudades e profundo agradecimento. Tenho certeza que ela vai estar bem, onde quer que esteja. Acho que Tia Ita é a alma mais nobre, sensível e evoluída que conheci. "Ó meu pai do céu, limpe tudo aí, vai chegar a rainha precisando dormir. Quando ela chegar, tu me faça um favor, dê um banto a ela, que ela me benze aonde eu for". Gabriel Borges

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Adriano Curado