Os telhados desses
casarões se confundem, se embaralham, como se fossem um só. E
quantas enredos já interpretamos, debaixo de tantas telhas, no drama
da vida! E quantas histórias têm para confabular esses telhados de
incontáveis anos! Eu queria ser um pássaro para sobrevoar minha
terra e compor um poema para esses telhados, mas infelizmente só
posso contemplá-los cá debaixo.
Adriano Curado
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