Estimado pai, Luiz César da Trindade Curado, eu gostaria muito que o senhor estivesse aqui do meu lado neste dia que é seu. Queria lhe dar um abraço apertado e contar futilidades da minha vida. Queria tê-lo ao alcance do braço para poder me refugiar no porto seguro em tempo de procela. Mas infelizmente o senhor se foi para outras aventuras e eu fiquei. Um dia ainda nos reencontraremos. Por agora, fica aqui esta singela homenagem ao amigo que perdi.
Adriano Curado
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