E lá, bem no topo da Matriz, solitário, contemplativo, o velho cruzeiro se deixa ficar de braços abertos. Acho até que tenciona ele vislumbrar, na cacunda de montes menos nobres, as silhuetas da serra dos Pireneus. É uma mensagem de outros povos, mais antigos que nós, de que sempre haverá esperança, enquanto houver fé.
Adriano Curado
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