Segundo
relato das pessoas mais velhas, o rio das Almas já foi muito mais
volumoso no passado. Hoje, alguns o chamam de córrego, e é dolorido
para um pirenopolino ouvir esse termo. Mas a pergunta é: nossa
geração cuida direito do rio?
Na
sequência das três fotos abaixo, vemos um carroceiro que retira
areia do leito do Almas, nas proximidades da Ramalhuda. Tem muita areia acumulada lá, é verdade, o problema
é a quantidade de carroças que saem a todo momento carregadas. Dizem
que a finalidade de todo esse material coletado é o uso em
artesanato. Porém, seja lá qual for o destino na areia, isso é um
desrespeito com nossas águas.
Adriano
César Curado
O assoreamento de um rio, quando começam a retirar-lhe areia do leito, é inevitável. Estão equivocados os que acham que, por haver muita areia, o dano será pequeno. Na verdade, a retirada da areia compromete o equilíbrio do ecossistema e tem consequências sérias.
ResponderExcluirAdmira-me muito que uma cidade histórica como Pirenópolis permita esse tipo de prática garimpeira. Sim, os extratores de areia são garimpeiros e deveriam ter suas atividades fiscalizadas, como acontece, por exemplo, nas pedreiras.
Tristes imagens essas das fotos!
Que absurdo isso! Ninguém faz nada para impedir? Retitar areia do leito do rio não é crime ambiental?
ResponderExcluirE olha a cara de sofrimento do coitado do cavalo, que está numa situação muito delicada!
É um crime ambiental porque vai assorear o rio. E será que há fiscalização quanto ao destino dessa areia?
ResponderExcluirDesrespeito com o rio e abuso de animais. Cadê a sociedade protetora?
ResponderExcluirÉ incrível como, em pleno século 21, ainda vemos cenas bizarras como essa!
Vergonhoso!
ResponderExcluirCadê as autoridades?! Investigaram para ver o destino final dessa areia?
Além do possível assoreamento do rio, ainda tem a poluição da água pelo próprio cavalo. Eu já vi muita gente tomando banho lá no poção da ponte. Já pensou se é no exato instante em que esses dois animais aí da foto estão na água? Um desrespeito para com o turista. Como que uma cidade que quer explorar seus mananciais admite uma cena dessas?!
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