A velha igreja, testemunha de tantos fatos históricos, uns notáveis, outros insignificantes, agora está quase pronta para voltar a ser templo. Uma reforma acudiu sua estrutura e descobriu um achado notável – velhas pinturas encobertas por sucessivas camadas de tinta.
Escoaram os séculos, mas o Bonfim continua lá, bem em cima do morro, com a imagem de Jesus crucificado, de braços abertos como se quisesse abraçar a cidade toda. É recanto de peregrinação de devotos, é motivo de fascinação de turistas, é ponto de encontro dos cavaleiros de Cavalhadas após suas coreografias no campo.
Pirenópolis sente a ausência da igreja do Bonfim e espera ver sua reforma concluída em breve, para deleite de todos que apreciamos as relíquias históricas de nossa amada terra.
Adriano César Curado
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ResponderExcluirQue lindo esse seu texto - é meio prosa meio poesia, num ritmo gostoso de saudosismo. Meus parabéns, seu blog é bom demais.
ResponderExcluirSaudades da igreja do Bonfim, e vc consegue contar esse drama com muita poesia.
ResponderExcluirArtista é artista!