O Museu das Cavalhadas sobrevive porque tem uma guerreira, a Célia de Pina, que o mantém sozinha, sem ajuda de nenhum órgão público ou entidade privada. E é por isso que eu a admiro tanto. O lugar serve para pesquisa de estudantes e deleite dos turistas. Ali está boa parte da história do folclore brasileiro.
Adriano Curado
Minha avó Maria Eunice e, depois, minha tia e também meus tios que correram cavalhada são guardiões da cultura pirenopolina, assim como todos aqueles que amam e cuidam dessa cidade.. não pode deixar nossa cultura acabar.. Pirenópolis p/ sempre!
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