E quantas histórias há por entre essas paredes grossas, impenetráveis, indecifráveis da velha Babilônia! Parece até que o tempo estacou por lá e o relógio não consegue mais prosseguir. Quando olho para o parapeito de balaústres torneados, lá no alto da varanda, penso ver sinhazinhas e coronéis de velhos relatos de livros empoeirados. Mas é quando entro no casarão que minha surpresa aumenta, pois ali há vida e atualidade, como se as histórias de ontem criassem um enredo cultural para as gerações de hoje.
E é por tudo isso que eu me renovo em visita à fazenda Babilônia.
Adriano Curado
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