Tem gente demais que reclama do abuso do som automotivo em Pirenópolis. Então, por que não fazem essas festas em separado, onde só vai quem gosta, e deixam a cidade no sossego?
Este blog não é contra o som automotivo. Pelo contrário, os jovens têm, sim, o direito à diversão. O que não pode é sair pela cidade incomodando os outros, obrigando todos a escutarem as músicas que um ou outro escolheu.
Vamos colocar as mãos na consciência e deixar de transitar com carros equipados com som potente. Isso está fora de moda.
Adriano César Curado
É impossível dormir nos hoteis de Pirenópolis por causa desses carros que circulam de madrugada com o som em alto volume. Já reclamei para muita gente mas não adianta. Acho que são os filhos dos políticos influentes na cidade que fazem isso, senão já tinham resolvido.
ResponderExcluirCarol, muito boa sua postagem. Mas não é somente nos hotéis que não se pode dormir, nas casas no centro histórico não se pode as vezes nem conversar direito. Nas casas já aparecem rachaduras nas paredes, as janelas bambas,exatamente por causa da vibração estonteante desses sons.A cidade não tem código de postura, isso é poluição sonora e ninguém se quer toma alguma atitude. Basta passar estar dentro de algumas casas, que inclusive muitas delas tombadas pelo patrimônio, e com várias rachaduras e janelas despencando, e pela lei do patrimônio, quem é dono do patrimônio tem que zelar por este, a custo próprio, chega até ser cômico, zelar que jeito se as rachaduras e outros estragos são devidos aos sons exagerado????E ai?Deveriam era proibir de vez isso sim....Abraços.Parabéns pela publicação Adriano.
ResponderExcluirEsse é um problema que requer muito além de uma grande ação para coibi-lo. Será preciso uma campanha forte de conscientização das pessoas que se utilizam dessa aparelhagem de som automotivo. Depois vem a atuação policial, com medidas duras para efetivar o direito ao silêncio (multa, apreensão do veículo, TCO etc.). Só assim Pirenópolis passará a respeitar devidamento sua população e o turista que a visita.
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