Uma questão que tem que
ser esclarecida ao povo é sobre a atual propriedade do Cavalhódromo.
Construído onde antes era o campo de futebol Dr. Ulysses Jayme, que
pertencia ao Município, o imenso complexo foi edificado com verbas
estaduais em cifras astronômicas que ninguém sabe ao certo, pois
passou por três governadores e a obra foi paralisada e retomada
diversas vezes. Fato é que, depois de pronto, a quem pertence o
Cavalhódromo?
Essa pergunta é
oportuna porque sua resposta conta ao povo quem deve prestar contas
dos gastos e arrecadação e se responsabilizar pelo seu uso. Quando
ocorrem partidas futebolísticas no local, são vendidos ingressos
aos torcedores, mas não há prestação de contas dos valores
arrecadados e nem de seu recolhimento aos cofres públicos, o que
poderia configurar improbidade administrativa.
Quanto ao Estádio Serra
Dourara, por exemplo, depois que a concessionária que o administrava
findou seu contrato, o complexo voltou para o governo do Estado de
Goiás e a arrecadação com jogos e eventos privados paga aos cofres
públicos um percentual.
Definido se o
Cavalhódromo é do Município de Pirenópolis ou do Estado de Goiás,
é preciso que um administrador seja designado para o local, com a
responsabilidade de zelar pelo patrimônio público e também prestar
contas das receitas e despesas geradas.
Adriano Curado
Você tem razão, Adriano Curado, é preciso de fato determinar quem administra o Cavalhódromo, porque senão o erário pública ficará no prejuízo. Eu creio que é o Município que deve administrá-lo, pois ele é dono do terreno público.
ResponderExcluirAssim como a Piretur, caixa dois da prefeitura.
ResponderExcluirBoa matéria, Dr. Adriano. O uso desse mostrengo chamado Cavalhódromo tem que ser regulamentado e os lucros expostos para o público através de prestação clara de contas.
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