"Atrações é o que não faltam em Pirenópolis. Há um pouquinho de tudo para todos: os que querem uma cachoeira para se refrescar, os doidos por uma comprinha bacana, os glutões, os que gostam de arquitetura e cultura e os que querem adrenalina em turismo de aventura.
Para começar o dia feliz e evitar as multidões (hordas vindas de Goiânia e Brasília costumam lotar a cidade, principalmente aos fins de semana), escolha entre as cachoeiras da Várzea do Lobo (que exige uma boa caminhada) e do Abade. Outra alternativa para estar perto da natureza é conhecer o Santuário de Vida Silvestre Vagafogo ou o Hotel Fazenda Tabapuã dos Pirineus, com passeios de jipe a cachoeiras, trilhas e escaladas.
Com tanta movimentação na parte da manhã, todos merecemos um bom almoço. De influências mineira (pela proximidade geográfica) e paulista (por conta das históricas bandeiras), a cozinha goiana também é uma confluência de ingredientes do cerrado e modos de preparo dos povos indígenas. Para começar, vamos com algo mais leve, como um surubim na telha. A gente compensa depois, no lanche. Por ora, experimente restaurantes como o Pensão Padre Rosa, o Montserrat ou o agradável Pedreiras.
À tarde, dedique seu tempo para conhecer uma ou outra igreja e fazer compras. Entre os templos que merecem consideração estão a Matriz de Nossa Senhora do Rosário e a de Nosso Senhor do Bonfim. Já as compras estendem-se em ruas como a do Bonfim e o Largo do Rosário, e oferecem joias, máscaras, bolsas, tapetes, sabonetes artesanais e peças de arte. Há muita coisa de desenho encantador,artesanato de primeira, feita por artistas locais e gente que se mudou para cá em busca de um ambiente charmoso.
O bate pé vai ser tão grande que você precisará repor as calorias, então experimente as pamonhas (salgadas e doces) da Pamonharia Souza (Av. Pref. Sizenando Jayme, 24, 62/3331-2615) ou os sorvetes de frutas do cerrado da Sorvetes Naturais (R. Nova, 16, 62/3331-1327). Melhor ainda, fique com os dois.
Para o jantar, experimente as pizzas do Boca do Forno."
por Eduardo Jun Marubayashi em Viaje Aqui
Com tanta movimentação na parte da manhã, todos merecemos um bom almoço. De influências mineira (pela proximidade geográfica) e paulista (por conta das históricas bandeiras), a cozinha goiana também é uma confluência de ingredientes do cerrado e modos de preparo dos povos indígenas. Para começar, vamos com algo mais leve, como um surubim na telha. A gente compensa depois, no lanche. Por ora, experimente restaurantes como o Pensão Padre Rosa, o Montserrat ou o agradável Pedreiras.
À tarde, dedique seu tempo para conhecer uma ou outra igreja e fazer compras. Entre os templos que merecem consideração estão a Matriz de Nossa Senhora do Rosário e a de Nosso Senhor do Bonfim. Já as compras estendem-se em ruas como a do Bonfim e o Largo do Rosário, e oferecem joias, máscaras, bolsas, tapetes, sabonetes artesanais e peças de arte. Há muita coisa de desenho encantador,artesanato de primeira, feita por artistas locais e gente que se mudou para cá em busca de um ambiente charmoso.
O bate pé vai ser tão grande que você precisará repor as calorias, então experimente as pamonhas (salgadas e doces) da Pamonharia Souza (Av. Pref. Sizenando Jayme, 24, 62/3331-2615) ou os sorvetes de frutas do cerrado da Sorvetes Naturais (R. Nova, 16, 62/3331-1327). Melhor ainda, fique com os dois.
Para o jantar, experimente as pizzas do Boca do Forno."
por Eduardo Jun Marubayashi em Viaje Aqui
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Adriano Curado