Esta imagem do século XVIII, que pertencia à igreja da Irmandade de São Benedito, dos escravos - irresponsavelmente demolida demolida em 1944 - foi retirada do MUSEU DO CARMO no dia 7, festa da Padroeira de Pirenópolis. Foi levada (em que condições?) a um marceneiro no Alto da Lapa, para ser fixada no andor. De lá foi para a Igreja Matriz, na carroceria de uma camionete, sob o sol escaldante e sofrendo toda a trepidação das pedras que calçam nossas ruas. Os responsáveis por tal feito não a de volveram ao Museu. O subempregado do Museu foi buscá-la na Matriz e, previsivelmente, a pequena rachadura que costuma aparecer no centro da imagem, no período da seca, se estendeu do peito à base da imagem. O MUSEU DO CARMO completou (sobreviveu! Com goteiras, sujeira, etc.) cinco anos, também no dia sete. Bela homenagem!
Texto de Francisco Figueiredo
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