Há uma peculiaridade que caracteriza a Festa do Divino de Pirenópolis: a espontaneidade. O povo dela participa por sua livre vontade. Alguns cedem horas de trabalho para o festeiro, outros se esforçam para tornar o espetáculo mais bonito.
Assim, temos aqueles que doam gêneros alimentícios, outros que ajudam a fazer a comida. E há também os que vão para a casa imperial dar um adjutório no que for preciso.
Nas imagens vemos dona Abadia Melo, de 87 anos, confeccionando bandeirolas para o cortejo imperial. Ela não mede esforços para contribuir com o Imperador e fica até altas horas nesse trabalho cansativo mas gratificante.
Adriano Curado
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