sexta-feira, 20 de dezembro de 2013

Tão bela e tão frágil


Tão bela e tão frágil,
Uma história longa,
Dolorida,
Desde o primeiro servo
Que arrastou a 
pedra do alicerce
Até o artista que 
pincelou com a alma, 
Inebriado,
As pinturas que
Retratam o paraíso.

Quantos casamentos,
Velórios, batizados,
Missas, cerimônias solenes,
Já ocorreram na Matriz!
Momentos felizes e tristes,
Fases da vida desta antiga
Gente dos Pireneus.

Tão bela e tão frágil...
É assim a Matriz de Pirenópolis.

Adriano Curado

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