Tão bela e tão frágil,
Uma história longa,
Dolorida,
Desde o primeiro servo
Que arrastou a
pedra do alicerce
Até o artista que
pincelou com a alma,
Inebriado,
As pinturas que
Retratam o paraíso.
Quantos casamentos,
Velórios, batizados,
Missas, cerimônias solenes,
Já ocorreram na Matriz!
Momentos felizes e tristes,
Fases da vida desta antiga
Gente dos Pireneus.
Tão bela e tão frágil...
É assim a Matriz de Pirenópolis.
Adriano Curado
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