terça-feira, 25 de janeiro de 2011

Direito ao silêncio


 
     Diante da quantidade assustadora de reclamações a respeito do som automotivo na cidade de Pirenópolis, resolvi publicar aqui esta mensagem.

     Para aqueles que costumam ligar o som do carro em volumes exagerados, essa conduta é considerada grave, de acordo com o artigo 228 da Lei nº 9.503/1997 (Código Nacional de Trânsito), combinado com a RESOLUÇÃO nº 204/2006, do Conselho Nacional de Trânsito (CONTRAN).

    Na esfera administrativa, portanto, quem abusa do som automotivo perderá cinco pontos na CNH, pagará multa e ainda terá o veículo apreendido para regularização.

     Mas não é só isso. Som alto é uma infração penal, com previsão no artigo 42 do Decreto-Lei 3688/1941, que prevê a punição de prisão simples de 15 dias a 3 meses para quem abusa de instrumentos sonoros ou sinais acústicos.

     Ninguém é obrigado a suportar os abusos alheios. Se um carro incomoda você com som automotivo, ligue no 190 e acione a Polícia Militar, que por ser polícia ostensiva tem a obrigação funcional de tomar as medidas acima descritas. No caso de Pirenópolis, a Companhia dispõe de aparelhos decibelímetros para medir e constatar o excesso de vibração acústica.

     Reclame, exija seu direito ao silêncio!

Adriano César Curado

58 comentários:

  1. Caro Adriano César, mediante suas preocupações com a qualidade de vida do povo de pirenópolis, com as sequentes reclamações do som automotivo que perturba a todos voce - colocou bem as penalidades que cabem a quem pratica estas confusões. Talvez essas pessoas não sabem as consequencias das coisas que praticam. Pertubam a todos! Em Pirenópolis existe uma Promotoria de Justiça? É o orgão que trata dessas questões.

    Que a poluição sonora causa perturbação do sossego, incômodos e danos à saúde da população, é fato e que é proibido perturbar o sossego público com ruídos ou sons excessivos, também é fato! Cadê o Código de Postura de Pirenópolis,existe? Precisamos pensar unidos por Pirenópolis. pois não.

    Boa esta sua mensagem,muito boa.

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  2. Este final de semana que vem vai acontecer em Piri uma mega festa automotiva, no caminho das pedreiras. Até aí tudo bem, pois reservaram um lugar próprio para quem deseja estourar os tímpanos. O problema é que essa festa terminará tarde, já amanhecendo o dia, e é aí que os participantes saem pela cidade acordando todo mundo, disparando o alarme dos carros, etc. Toda vez é a mesma coisa! Ninguém faz nada.

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  3. Xi...! Tem festa de som automotivo final de semana que vem??!! Tô fora !!! A cidade vira uma baderna só.

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  4. Marcos Abrão (Brasília - DF)26 de janeiro de 2011 às 11:35

    Confesso que diminuí bastante minhas idas a Pirenópolis por conta da perturbação do som automotivo. É que sou bastante comodista e não gosto de ser despertado de madrugada.

    Atualmente tenho ido para lugares mais calmos nos feriados, como lagos de pescaria ou mesmo a Cidade de Goiás. Pirenópolis para mim, somente nas festas imperdíveis, como a Semana Santa e Festa do Divino Espírito Santo.

    Aqui onde moro é pacífico o entendimento de que em Pirenópolis não há sossego e se vocês não tomarem uma providência rápido sobre esse assunto, não vai longe o dia em que o bom turista desaparecerá de vez daí.

    Por tudo isso é que gostei da iniciativa e pode contar comigo na campanha do Direito ao Silêncio.

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  5. Falta efetividade para garantir paz aos moradores e turistas que amam Pirenópolis. Somente uma ação concatenada entre Polícia Militar, Administração Pública Municipal e Ministério Público, poderá colocar um fim no problema. Resta saber se um dia isso acontecerá! Luís Eduardo

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  6. Realmente, somente a união entre os poderes constituídos, em Pirenópolis, solucionará esse problema do som automotivo e muitos outros que abalam a nossa querida cidade. Isso deve ser feito rápido, pois cresce com rapidez assustadora o número de descontentes com a cidade. Ou seja, por conta do deleite de poucos - pouquíssimos - a maioria fica prejudicada. Que será que falta para a união dos poderes em Pirenópolis?! Boa vontade?

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  7. Essa questão do som automotivo é algo muito sério, que vai bem além do simples incômodo ao sossego. O problema deve ser visto como um desafio à obediência civil das pessoas, d necessidade que se tem, na atualidade, de desafiar cada vez mais o poder público. No fundo, querem mesmo não é apenar ouvir música em altos decibéis, mas por a prova os limites entre indivíduo e Estado. Se o poder público não diz a que veio, amanhã não terá mais vozes para falar.

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  8. Tem jeito não, gente! A solução mesmo é ficar todo mundo surdo, daí não escuta mais som automotivo algum!

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  9. São uns hipócritas esses donos de carros com som automotivo. Pra dar jeito nessa gente é fácil, basta começar a multar. O sujeito que levar umas duas multinhas por causa disso, vai achar outro lugar pra tocar essa droga do inferno.

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  10. Aparício M. Apolinário2 de fevereiro de 2011 às 17:46

    Quando eu era jovem havia uma matéria escolar chamada Educação Moral e Cívica. É fato que ela foi criada pelos militares para pregarem a obediência civil, a manutenção das instituição etc., tudo obviamente para garantir vida longa ao golpe.
    Mas hoje, passados já tantos anos de democracia, creio que seria bom ter tal disciplina escolar de volta.
    Aprendia-se como ser um cidadão, como agir em sociedade, como compreender seus limites e respeitá-los.
    Digo isso aqui porque esse problema do som automotivo, que parece atingir tanta gente, é uma questão de educação cívica. Hoje o indivíduo não aprende mais na escola o que é ser um cidadão, e nem a família faz sua parte.
    O resultado é isso aí.
    E não é só o som automotivo em ensurdecedores decibéis, mas os comportamentos no trânsito e até a maneira como tratar o próximo. Casais não sabem uma palavra de afeto para com o outro, tudo é apenas o individual.

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  11. Eu realmente tenho ido cada vez menos a Pirenópolis, pois não suporto, não aceito e não mereço ser acordada de madrugada com o som infernal desses carros.
    Acontece que nesse país as leis são lindas, mas pura utopia. Nada se resolve onde as leis só ficam no papel e não há fiscalização, muito menos a aplicação. Se assim o fosse, não teríamos problemas como esse.
    O IPHAN fiscaliza, pune, enfrenta, impõe uma série de coisas aos donos de imóveis para que haja a conservação do patrimônio histórico de Pirenópolis. Mas aí vêm esses indecentes com seus sons ridícularmente altos e abalam as estruturas das casas e ninguém faz nada por isso.
    Pirenópolis precisa pensar numa solução, e rápido, pois vai acabar perdendo seus bons turistas, aqueles que deixam divisas para a cidade.
    Ou, ao invés disso, cada vez mais estimulará a presença de turistas automotivos (que dormem, comem, trocam-se e fazem outras coisas que não é devido se publicar aqui, tudo dentro dos seus carros, equipados de som, refrigereco e vodka da pior qualidade.)
    Thais, Goiânia/GO

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  12. É, a coisa aqui tá feia, acho que as autoridades deveriam ler os comentários desta postagem, parece que pelo jeito não sou só eu a incomodada pelo som automotivo!

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  13. O Direito ao Silêncio é dos maiores e deveria estar previsto nos incisos do artigo 5º da Constituição Federal.

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  14. Moro na cidade de Jaraguá e aqui a polícia não deixa torcar som de carro, então a rapazeada desistiu de tomar multa e no fim de semana todo mundo combina de ir para Pirenópolis, porque falaram que lá pode. Fiquei surpresa de saber que lá também é proibido.

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  15. Caríssimo escritor, tenho acompanhado com atenção sua luta para fazer valer o Direito ao Silêncio na cidade de Pirenópolis e lhe digo que brevemente conseguirá colher alguns frutos. Veja que a cidade de Anápolis, que sempre foi considerada a capital nacional do som automotivo, agora se dobrou à Lei do Silêncio. De tanto serem multados e verem seus veículos apreendidos, os jovens barulhentos desistiram e migraram para outros centros, entre eles sua cidade, Pirenópolis. Note que a maioria das placas dos carros que tocam som automotivo é de Anápolis!

    Mas a luta deve ir muito além da implantação do Direito ao Silêncio, deve ser um marco para uma nova era de educação e obediência civil. Os jovens de hoje não têm mais limites, são pessoas que na receberam em casa a educação necessário para se tornarem cidadãos exemplares, e é por isso que não respeitam o próximo, que ligam o som automotivo na porta duma casa sem nem se importarem com os moradores que estão lá dentro. Quando isso aconteceria há uns 20 ou 30 anos atrás?!

    A geração de hoje, infelizmente, deve ser tratada com multa e boletim policial para que lhes seja imposto o limite que seus pais não lhes ensinou. Quanto a isso não há solução. Mas podemos fazer muito pelos jovens de amanhã. Li outro dia um texto seu em que você dizia que é preciso ensinar as crianças a serem pirenopolinas. Bem, eu vou muito além e digo que essas mesmas crianças devem aprender o sentido da palavra “civilização”. Por que vivemos em sociedade? Por que não moramos sozinhos no meio do mato? E se estamos no meio social, que devemos fazer para tornar aprazível o convício com nossos semelhante?

    Proponho que se vá as escolas e se ensine às crianças como é ser um cidadão de verdade. Se isso acontecer, amanhã o Direito ao Silêncio será naturalmente respeitado, pois cada indivíduo compreenderá bem o espaço que ocupa no meio social.

    Essa é minha humilde opinião.

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  16. Jaquelina Mayra dos Santos7 de fevereiro de 2011 às 09:51

    Eu num gosto de acordar de madrugada com som alto de carro! As polícias precisam fazer alguma coisa, e meu avô também reclama disso e até meus vizinhos reclamam com razão.

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  17. Será que vc não tem medo de represálias, mexendo assim nesses assuntos que incomodam tanta gente?!

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  18. Jaquelina Mayra dos Santos8 de fevereiro de 2011 às 08:17

    Acho que na postagem acima consta uma ameaça contra vc, escritor.

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  19. Num tô ameaçando ninguém, queridinha! Só fiz uma pergunta pra ele, só isso, num tem nada demais em perguntar, tem?

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  20. José Luís Mascarenhas10 de fevereiro de 2011 às 08:22

    O problema da questão do som automotivo é que logo logo o assunto morre, ninguém mais fala nisso, até que vem uma festa qualquer na cidade e um infeliz para na frente da casa da gente e liga o volume do seu amplificador no máximo. Pronto, lá se vai uma noite sem dormir, porque ligar para a polícia pouco adiante, os policiais chegam, pedem para desligar e vão embora. Não passa nem um minuto e lá está o som alto outro vez. A solução é uma só, apreender o equipamento e multa. E deveriam fazer isso com os carros de propaganda, também.

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  21. Eu vou a Pirenópolis sempre, na qualidade de turista, e muito me perturba o som exagerado dos carros. Esses motoristas bem que poderiam diminuir o volume um pouquinho, porque o turista necessita descansar para melhor usufruir dessa tão linda cidade.

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  22. Fernando Ximendes Lyra13 de fevereiro de 2011 às 12:44

    Quando um aparelho sonoro me perturba, a ponto de tirar meu sono, como é o caso de algumas ocasiões em Pirenópolis, sinto falta da época dos coroneis, em que pegava esses abusantes e prendia.

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  23. Ana Paula Machado de Oliveira14 de fevereiro de 2011 às 08:13

    Gente, uma cidade tão bonitinha e organizada não devia deixar uns poucos perturbar a grande maioria! Mas tem problema, não. A cidade logo logo vence mais esse obstáculo.

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  24. A questão aqui não é só o direito ao silêncio, mas o direito de viver com dignidade, de não deixarem que sejamos perturbados em nosso sossego, de respeitarem nossa saúde etc. Quem nos rouba tais direitos são vândalos e devem ser punidos nos rigores da lei.

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  25. Aparício M. Apolinário16 de fevereiro de 2011 às 09:05

    Sabe o que é interessante? Postaram já tantos comentários aqui e nenhum foi a favor do som automotivo na cidade de Pirenópolis. Isso não é de se refletir?

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  26. Ana Paula Machado de Oliveira17 de fevereiro de 2011 às 08:39

    Eu gostei bastante de um poema escrito por Luiz Eduardo(postagem do dia 13.2.11) que falava dum sonho que teve e acordou no meio duma serenata. Falo disso aqui porque penso que hoje, com essa invação de automóveis equipados com som automotivo, seria impossível uma serenata em Pirenópolis. Pense, o sujeito está lá, embalado por melodias atrás dum violão, quando passa pela rua um hip rock no máximo volume!

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  27. A gente tem que torcer para que, no Carnaval, as polícias consigam controlar o som automotivo em Pirenópolis. Já pensou os blocos lindamente descendo pela rua do Lazer e os carros tocando tec-brega na esquina de baixo, como costuma acontecer todo ano???!!! Ó autoridades de Pirenópolis, tá na hora de ação, né!!!!!!!

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  28. Maristela S. da Cunha1 de março de 2011 às 11:18

    Vamos aguardar a chegada do Carnaval, para ver se a prefeitura e a Polícia Militar dão conta do recado!

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  29. João Evaristo dos Anjos18 de março de 2011 às 14:50

    O meu vizinho não me deixa dormir, faz festa com som do carro a madrugada inteira e isso é todo fim de semana, alguém pode me dizer como eu faço para denunciar ele? Moro no Alto do Bonfim, perto da feira coberta.

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  30. a prefeitura tem que cuidar também desses carros de propaganda que passam bem cedo na porta da casa da gente e não deixam ninguém dormir ...

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  31. Mychelle Victória dos Santos28 de abril de 2011 às 17:42

    Sábado passado eu tentei dormir mas foi um tormento, tinha um carro com som muito alto e estridente perto de casa e ninguém faz nada. Isso incomoda muito, viu!!!

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  32. Quando não é som automotivo é propaganda das lojas! Será que é impossível dormir nesta cidade???!!!

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  33. Andrielly Raquel de Sousa e Silva7 de junho de 2011 às 15:18

    Roubos, furtos e outros crimes graves não são mais a maior demanda da Polícia Militar (PM) nas noites de sexta-feira e sábado em São Paulo. Nesses dois dias, as ocorrências mais recebidas pelo telefone 190 estão relacionadas ao barulho: segundo dados do ano passado, corresponderam a 60% dos chamados. Em dias normais, esse índice é inferior a 10%. Segundo a corporação, 231 mil ligações foram recebidas em 2010, uma média diária de mais de 600 telefonemas ou 26 chamados por hora.

    Na lista das maiores queixas estão latidos, cantos de pássaros, festas na madrugada, bailes funk, gritos e até batuque com caixas de fósforo que são ouvidos através das paredes. No ano passado, os casos classificados como perturbação de sossego cresceram 226% em relação a 2006.

    O ritmo frenético das ligações faz a polícia reforçar a equipe de atendentes. “Empregamos nos fins de semana 50 policiais a mais, só por conta das ocorrências de perturbação de sossego”, explica o capitão Emerson Massera Ribeiro, porta-voz da corporação. Segundo o oficial, perturbação do sossego é contravenção penal, cuja pena é de prisão de 15 dias a 3 meses ou multa. “Como é considerada de menor potencial ofensivo, geralmente acarreta penas alternativas.”
    Por AE | Agência Estado – ter, 7 de jun de 2011

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  34. Carlos...

    coitado de Pirinopolis...proibiram o som...era onde eles atraiam jovens que so queriam curtir, com seus carangos tunados, rebaixados e cheios de som...mais agora Pirinopolis so tem a fama de cidade do trafico... onde so da rip's, que so sabem fumar uma marola...ainda mais na epoca do tal canto da primavera...
    agora a galera do som automotivo ta em Corumbá de Goiás...la sim a cidade rola um som da hora...

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  35. Coitado é do povo de Corumbá, que agora tem que aturar o som automotivo ensurdecedor.

    Esse tipo de diversão só atrai para a cidade o turista que não presta, que come farofa, bebe pinga e urina nas paredes.

    Não faz falta alguma esses sons automotivos. Pelo contrário, tornou a cidade mais agradável.

    Tanto isso é verdade que o número de turistas só aumenta em Pirenópolis.

    Parabéns às autoridades públicas por proibirem e fiscalizarem esses excessos.

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  36. Esta postagem sobre os abusos dos sons dos carros tem rendido o que falar. Recebo constantemente mensagens eletrônicas de pessoas que concordam e discordam dela. De minha parte, sinceridade, não sei como é que alguém pode gostar de som automotivo altíssimo em local inadequado. Há espaços próprios para isso, até com competições e premiação.

    A indústria desse tipo de equipamento sonoro movimenta milhões e emprega muita gente, por isso não deve ser vista como uma vilã.

    O que combatemos é o abuso daqueles que não sabem utilizar um equipamento sonoro de alta capacidade. Então abrem o porta-malas do carro em qualquer esquina e exibem músicas tocadas em altíssimos decibéis, sem se importar com a vizinhança e nem com as consequências dos seus atos.

    Na cidade de Pirenópolis, essa prática tem sido efetivamente combatida pela Polícia Militar, mas isso inda não é o suficiente. Temos que criar uma certa conscientização entre os praticantes dessa modalidade de recreação. Por que não se reunirem em local ermo? Por que não se organizarem para apresentações em lugar próprio? Será que nunca se importam com os estragos nos casarões históricos ou com a irritação que causam nas pessoas? Há alguma graça em transitar e disparar o alarme dos outros carros estacionados?

    Eu acredito no diálogo e na troca de informações. Somos todos civilizados e podemos chegar a um denominador comum. É ridículo ter que incomodar a polícia para deter som automotivo, simplesmente porque alguns contraventores insistem em desrespeitar o direito alheio ao silêncio.

    Então façamos deste 2012 um ano de novas mentalidades. Vamos ajudar a construir uma sociedade melhor, mais justa e organizada.

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  37. Ana Paula Vieira dos Santos30 de janeiro de 2012 às 21:07

    Todo final de semana é a mesma coisa. Carros de desocupados estacinam e ligam o som de ensurdecer. Parece que querem arrebentar o ouvido da gente. E ninguém faz nada. A PM sumiu da cidade. Raramente você vê uma viatura passando - isso de dia. De noite a cidade fica jogada à própria sorte. Será que não tem autoridade capaz de dar um basta nisso?!

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  38. Ana Francielle Mendonça Siqueira2 de fevereiro de 2012 às 20:52

    Acho que vou deixar de ir a Pirenópolis porque não consigo dormir. Os carros com som altíssim e as motos com escapamento aberto passam a madrugada inteira. É uma terra sem lei. Não tem autoridade pública que resolva esse problema.

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  39. É simplesmente impossível dormir em Pirenópolis com barulho de motos e carros com som alto. Não tem autoridade nessa porcaria?!

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  40. Por que os carros com som automotivo continuam a atormentar Pirenópolis? Porque falta autoridade na cidade.

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  41. Gosto disso, não. Carro barulhento, não deixa a gente dormir!

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  42. Vão ajuntar mil comentários nesta postagem histórica e, infelizmente, não vai dar em nada, porque a cidade não tem mando, é cacique demais para pouco índio.

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  43. Esta noite foi um inferno aqui em casa, pq eu tentei dormir mas toda hora passava um carro com som alto. Uma desgraça, um inferno, uma merda azeda esse incômodo que não acaba nunca.

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  44. Seria lindo jogar um belo de um coquetel Molotof nos carros destes idiotas...mas com eles dentro...

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  45. Eu não consigo dormir quando vou a Pirenópolis. É um inferno esse som automotivo. Por que as autoridades só impedem o abuso quando tem interesse?

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  46. Hospedei-me na Pousada das Cavalhadas em Pirenópolis este final de semana e não consegui dormir. Um carro com som automotivo passeou pela cidade a noite toda e acordou todo mundo. Estou horrorizada!

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  47. Som automotivo é uma praga do fim do mundo. Em Pirenópolis parece que ninguém consegue acabar com isso. Eu moro em Goiânia, mas quando vou a Pirenópolis já sei que não tenha sossego.

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  48. Fernanda do Amaral Silva21 de março de 2012 às 18:18

    É um inverno, ninguém dorme nesta cidade!

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  49. Fernanda do Amaral Silva21 de março de 2012 às 18:19

    É um INFERNO, ninguém dorme nesta cidade!

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  50. Concordo plenamente com os internautas acima. Eu também estive em Piri há umas duas semanas e vi que era um "inferno" o tal som automotivo. Meu irmão queria ligar para a polícia mas o dono do hotel disse que não adiantava porque o carro não estava parado e circulando pela cidade podia tocar som. Isso está correto?

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    1. O problema não é o som automotivo, mas sim quem o opera. Ter uma boa aparelhagem de som no carro não significa que as demais pessoas tenham que ouvir sua música. Nós vivemos em sociedade, e o direitos são iguais. Se há direitos conflitantes, como a vontade de ouvir música e o silêncio, tem que prevalecer a opinião da maioria. E é só fazer uma enquete na cidade para ver que pouquíssima gente apoia o som automotivo exagerado.

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    2. Quando pensa que não, olha esse problema difícil de resolver, outra vez na moda. Será que Pirenópolis vai acordar para o futuro quando?

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  51. Se dependesse de mim também atearia fogo nesses carros com som alto.

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  52. Outra vez fui a Pirenópolis e outra vez o som automotivo não me deixou dormir!

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  53. Parece que o prefeito tem tentado resolver a situação, foi o que me disseram, instalando tenda em locais afastados da cidade para tocarem o som automotivo. Mas pelo que vi no hotel esta semana, o problema é que os carros descem para a cidade e circulam de madrugada com o volume no máximo. Falta um pouquinho de boa vontade da polícia militar para coibir isso, né?!

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  54. Maria Eulália de Assis Cintra25 de junho de 2012 às 17:48

    Socorro! O som automotivo está destruindo minha casa!!!!!

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  55. João Malaquias de Mendonça26 de junho de 2012 às 14:17

    Esse é um problema que só será resolvido definitivamente quando começarem a punir os infratores. Enquanto ficar nesse chove e não molha, a cidade continuará sendo perturbada. Não tem autoridade pública em Pirenópolis?

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  56. Boa tarde Adriano. Gostaria de entrar em contato para conversar sobre esse assunto. Aguardo seu retorno.
    Att
    Alvaro Osorio
    alvaroosorio@me.com.br

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