Chegou mais um Sábado do Divino. Tocou a Banda Fênix na lateral do poente da Igreja Matriz, tal qual é há mais de século. E o povo compareceu em peso, com efusivos vivas aos participantes desse teatro a céu aberto. Teve o Congo ensaiado pela Fabíola de Pina, as Pastorinhas da Séfora, a Congada da zona rural.
De repente ouvem-se barulhos de guiso e polaco, ferraduras faíscam nas pedras desgastadas: são os mascarados, atores mais festivos e coloridos da grande festa.
O Imperador deste ano, advogado Luiz Carlos Cardoso, estava presente hoje, mas o cansaço está estampado em seu semblante. Na última semana o ritmo foi puxado. Hoje levantou antes das quatro para receber a alvorada.
E viva do Divino Espírito Santo!
Adriano Curado
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