Como é gostoso ver a chegada da chuva! Os primeiros pingos que caem, o alvoroço dos pássaros, as gotas que escorrem lentas das folhas, o vento que desenha na vidraça imagens virtuais de água.
A gente fica meio pensativo, meio que hipnotizado, apalermado pela chuva torrencial. E de repente chamam lá do cozinha, saiu uma fornada de peta ou uma fritura de bolinho, com acompanhamento de café moído na hora.
E quando o céu outra vez se abrir num azul infinito, heis que aparecerão borboletas e mariposas em saudação ao eterno espetáculo da vida. Mas isso será mais tarde, por agora quero curtir essa chuvinha fina de verão.
Adriano César Curado
Que linda texto/poesia, Adriano. É isso mesmo que eu sinto quando ouço a chuva.
ResponderExcluirPoesia que vem da alma! Lindo.
ResponderExcluir