segunda-feira, 4 de janeiro de 2021

O silêncio

Eu prefiro vê-la assim, tão silente e contemplativa, sem muito tumulto no entorno. Põe sentido nesse céu azul - parece que é uma aquarela onde os dedos de Deus salpicaram luz no infinito. E o farfalhar sonolento das palmeiras, então, nos evoca recordações de tempos idos mas não esquecidos. Ah, velha Meia Ponte, quantas histórias ainda serão rabiscadas no longo livro de sua existência...!

Adriano Curado

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