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quinta-feira, 21 de junho de 2018

O time share pirenopolino



Há um empreendimento imobiliário sendo construído em Pirenópolis. Trata-se de um time share, que são apartamentos compartilhados. Esse empreendimento se chama Quinta Santa Bárbara e fica próximo à Igreja do Bonfim. Além de todos os transtornos que causará na pequena e bucólica Pirenópolis, como trânsito, tratamento de esgoto, impacto de vizinhança etc., ainda tem o fato de ele estar num local de nascente de água.

Este site é contrário ao mencionado empreendimento e faz parte da resistência para que ele não se efetive.

Assiste o vídeo e tire suas próprias conclusões.

Adriano Curado



quinta-feira, 14 de junho de 2018

Asfalto no Residencial Luciano Peixoto


Finalmente, um ano depois de inaugurado, o Residencial Luciano Peixoto começou a ser asfaltado. Durante esse tempo todo os moradores tiveram que conviver com o pós vermelho do cerrado, que é apenas um dos problemas a que se submete aquela gente.

Num país ideal, jamais uma obra dessas seria inaugurada sem um mínimo de infraestrutura. Quando os primeiros habitantes para lá se mudaram, não havia água ou luz.

Mas enfim...! Antes tarde do que nunca.

Adriano Curado




quinta-feira, 7 de junho de 2018

A cidade aguarda...!



Enquanto estamos envolvidos com festas que não têm fim, Pirenópolis aguarda que grandes problemas sejam solucionados. Uma cidade que recebe semanalmente centenas de turistas, e em feriados, milhares, não pode se dar ao luxo do descaso.

Enquanto tramita na Câmara Municipal o projeto de municipalização do trânsito, os tocos de limitação de bitola foram retirados e os caminhões gigantes circulam tranquilamente pelo centro histórico, como se isso fosse a coisa mais natural do mundo.

O mal cheiro dos descartes clandestinas de esgoto na rede pluvial, problema que há pouco foi solucionado por intervenção do Ministério Público, voltou a incomodar. É o resultado de ações de moradores que não têm consciência de que vivem em comunidade. 

O prédio do teatro, que está em vias de desabar, está com a restauração paralisada porque ocorreu um problema técnico na licitação e todo o processo terá que ser refeito. Enquanto isso fica lá aquele esqueleto sinistro a nos assombrar diariamente.

Já é o momento de guardarmos as roupas de festas e vestir as das reivindicações. Se não ficarmos de olho, a cidade começa a se deteriorar, como uma tapera que o tempo tenta apagar da história. E infelizmente a vigília é eterna, porque um segundo de cochilo e lá se vai a memória.

Adriano Curado