Páginas

sexta-feira, 28 de junho de 2013

Teatro


A Secretaria de Turismo convida a toda comunidade para assistir o espetáculo: RETRATO EM PRETO E BRANCO - GIRO 8 CIA DE DANÇA

DATA: DIA 29 DE JUNHO ÀS 20:00 HS
LOCAL: THEATRO DE PIRENÓPOLIS - ENTRADA FRANCA

OFICINA DE DANÇA (gratuita): 
DATA: 29/06 das 10:00 às 12:30hs
LOCAL: Centro de Artes Ita e Alaor
Obs. Oficina de Dança gratuita para iniciantes ou avançado.

INCRIÇÕES: Solicite a ficha de inscrição através do email: cultura@pirenopolis.go.gov.br

Maiores informações:
Maria Inês Castro - Diretora da Giro 8 Cia de Dança 
Fone: (62) 9295-7670 

Exposição com Sérgio Pompêo


O Museu de Arte de Goiânia (MAG) abre no dia 3 de julho a mostra "O Batismo Cultural e o Popular na Arte", em comemoração ao Batismo Cultural de Goiânia. Em exposição, obras de 17 artistas da coleção do acervo do MAG. A proposta é apresentar artistas que incorporam iconografias originárias da expressão popular em trabalhos de pintura, escultura e objetos. Ao mesmo tempo em que comemora o Batismo Cultural de Goiânia, a mostra também presta uma homenagem às manifestações populares e suas diferentes vertentes ao reunir trabalhos de Adele Larocca, Américo, Antônio Poteiro, Autor Anônimo, Baltazar, Bené de Paula, Elifas, Fé Córdula, Lourenço Gomes, Míriam Inês, Sebastião dos Reis, Sérgio Pompêo, Tião Taveira e Tolosa. A exposição é aberta ao público e poderá ser visitada até o dia 18 de agosto. 

quinta-feira, 27 de junho de 2013

Construção moderna ao estilo antigo


Em pleno Centro Histórico da cidade de Pirenópolis, alguém começa a construir uma casa moderna, porém em estilo antigo. É isso mesmo. As paredes são de adobe e a estrutura de madeira. Será que se trata de um romântico tardio, de um poeta que se expressa na arquitetura ou de algum saudosista?



Não é uma obra barata. Conseguir adobe nos dias atuais é uma raridade, e a madeira, então, nem precisa falar. Mas apesar dos custos, lá vai a casa!

Seja lá quem for o autor da ideia, receba os parabéns deste site. Essa sua iniciativa devia ser regra.


Adriano César Curado



Duas palmeiras


     Duas palmeiras espiam curiosas por sobre a copa das árvores. Será que vislumbram no horizonte do tempo o futuro de Meia Ponte? Ou será que apenas reverenciam o Rei Sol em mais um dia de plenitude e paz? Já são gigantes aquelas palmeiras, já são vistosas e deslumbrantes. Lá nas vertiginosas alturas, no meio de suas folhas, descansam pássaros multicoloridos, e periquitos algazarreiam no prenúncio da alvora. Foram testemunhas silenciosas das festanças barulhentas nas manhãs de alvorada, mas também presenciaram o repique triste dos sinos enlutados. Não sei o destino delas, se serão vitimadas por um raio desgarrado ou se algum desavisado lenhador as tombará. Mas sei que agora, cá do alto do monte, elas estão infinitamente belas.


Adriano César Curado

quarta-feira, 26 de junho de 2013

Casa do Dr. Tasso Mendonça


     Um velho casarão de inúmeras histórias. Muitas festas já ocorreram detrás dessas paredes de adobe e muitas serenatas já foram saboreadas dos janelões de aroeira. Eu sou fascinado pela beleza dessa casa!

Adriano César Curado



Pirenópolis e Goiás Velho em horário nobre

Até então já se sabia que Pirenópolis e Goiás Velho foram indicadas para a gravação das primeiras cenas da novela “Em Família”, de autoria de Manoel Carlos, substituindo Amor à Vida.

Mas nessa semana essa indicação foi consolidada e as duas cidades históricas serão o cenário dos primeiros capítulos da novela. No final do mês a direção da trama, que será de Jayme Monjardim e Leonardo Nogueira, visitarão as cidades.

Pirenópolis que já serviu de cenário para algumas novelas, e em 2014 terá o privilegio de estrear em horário nobre na tela da TV Globo. Se alguém ainda tinha dúvidas do potencial da nossa cidade, essa noticia põem um fim em todas elas.

E ai quem se candidata a figurante?


Fonte site Agita Pirenópolis

sexta-feira, 21 de junho de 2013

Frei Primo Carrara


     Vou elaborar ainda a biografia do Frei Primo Carrara, mas agora quero lhe escrever uma homenagem despretensiosa. 

     Ele foi um sacerdote muito querido em Pirenópolis, sempre ligado às tradições e à preservação do patrimônio histórico. Tratava a Matriz com grande zelo e supervisionava pessoalmente seus reparos e limpeza. No valiosíssimo Arquivo Eclesiástico pouca gente punha a mão.

     Sua missão sacerdotal pode ser dividida em duas épocas: a primeira, entre 1951 e 1967, quando tomou frente na edificação do salão e da casa paroquial, no antigo Largo da Matriz; a outra, quando retornou à cidade em 1982 e assumiu outra vez a paróquia Nossa Senhora do Rosário, até 1993, quando se afastou debilitado pela idade. 

     Frei Primo Carrara amava muito nossa cidade e quis morrer aqui, sob o amparo das irmãs da Aldeia da Paz, o que se deu em 03.07.1998.

     Só me lembro dele a partir do seu retorno e posso dizer que foi uma pessoa que marcou positivamente minha vida. Com ele fiz meu curso de catequese, compartilhei minha 1ª Confissão e Comunhão. Depois fui coroinha, e ele me dizia: “Coma mais carne, meu filho, você está fraquinho, nem consegue tocar a sineta direito!” Achei que ele fosse celebrar também meu casamento e o batizado de um filho meu, mas ele teve que partir.

     Andava por aí com um cachorrinho branco, seu amigo inseparável, e sempre aparecia lá em casa. Era muito amigo de minha avó Hosanny, e eu gostava de vê-los conversar sobre a Bíblia. Dava conselhos para a gente, repreendia quando preciso, sabia ser duro e amável. 

     Quando criança, eu o temia e o respeitava; mas ao envelhecer, passei a admirá-lo. Seus sermões eram revestidos de histórias interessantes, que prendiam a atenção dos ouvintes. Nunca falava mal de outras religiões ou alimentava preconceitos. Vivia numa humildade e numa carência de dar dó, mas em espírito era grandioso e rico.

     Em sua homenagem, a cidade batizou uma rua com seu nome e também o novo Salão Paroquial. Está sepultado, por caridade, no túmulo da família Fleury.


Adriano César Curado

Frei Primo dá a 1ª Comunhão a Cristiano Costa em 1982

As crianças da Família Pina


     Aniversario de Tereza (filha de Luiz Godoy e Maria de Propício, cinco anos ), os convidados são: sentados- Servio, Sonja, Tereza, Marly, Mirza, Lilica. Em pé: Aramis, atrás: Irene, Vanda, Amalia, Vilma, Letiza, Regina, Yeda, Safia. Atrás: Aquilinho, Pininha, Seuquim, Nusa, Zé de Lulu e Daguinha.

Primas Pina


Na Famíla Pina, reunião das primas Laica, Mirza, Sonja, amiga Aparecida e Yara.

quinta-feira, 20 de junho de 2013

Casa Branca


     Graças ao bom Deus e às minhas suadas economias, agora tenho uma casa só minha, toda de madeira pintada de branco e com uma varanda onde me jogo à tarde para compor meus versos. Na copa das árvores cantam passarinhos entusiasmados com a luz do dia e também com os farelos que espalho. Não há trânsito, nem vizinhança barulhenta, nem vendedores de objetos que não preciso para viver.

     Isso aqui é um sítio e um paraíso. Nem tão longe que precise viajar até a “civilização”, nem tão perto que os “odores” da cidade cheguem até mim.

     De manhãzinha, o sol se intromete entremeio às frestas da cortina e vem me confidenciar que o dia já se anuncia para as rosas do jardim. Logo o cheiro de café inunda a casa toda e o pensamento passeia pelos lugares da infância. Ainda dá tempo para dedilhar o violão e acrescentar mais alguns acordes na música que há meses componho. Sempre sobra tempo aqui em casa.

     E aos amigos, peço que se acheguem para uma visita, fiquem à vontade que a casa é de vocês. Não reparem na simplicidade, na pasmaceira da prosa, no sossego da gente. É que a única lei que vigora por aqui proíbe ter pressa.


Adriano César Curado

terça-feira, 18 de junho de 2013

2ª Edição Circuito Câmera Cotidiana

     O Circuito Câmera Cotidiana é uma rede de experimentação, pesquisa e interação audiovisual em mídias móveis, coordenado por Nacho Durán, que produziu vários trabalhos em novas mídias, tendo como eixo a pesquisa e experimentação com micro-cinema, interatividade e Vjing.

     Se você é educador ou estudante em uma escola pública ou ponto de cultura do Estado, se conecte à Rede e explore seu conhecimento e criatividade, fazendo história apenas com a câmera que está no seu bolso.

     A 2ª Edição do Circuito irá classificar 15 educadores para ensinar a produção de vídeos de bolso aos estudantes de escolas públicas e pontos de cultura de Goiânia, Trindade, Cidade de Goiás, Pirenópolis e Alto Paraíso. Os vídeos produzidos nas oficinas vão participar do Festival Câmera Cotidiana. Os realizadores das produções premiadas e seus respectivos multiplicadores vão participar de um intercâmbio em um centro de referência em produção audiovisual no Brasil.

sexta-feira, 14 de junho de 2013

Rosa Vermelha



     Naquela noite sem lua ou estrelas meu sono foi interrompido bruscamente pelo chiado lamurioso de um carro de bois. A princípio achei que fosse sonho, mas logo percebi que a realidade invadia meu quarto trazida por sons estranhos. E foi então que me levantei, abri o janelão e vislumbrei na penumbra os contornos dos bois e do carro. Lá no fundo da cena, a Matriz cochilava, e um princípio de aurora rabiscava um borrão de cores nas reentrâncias dos morros.

     O largo estava vazio, apenas o carro de bois e os dois homens que o conduziam se aventuravam no vento gelado àquela hora.

     E quando passava aqui pela frente de casa, vi uma moça vestida de camisolão branco, cabelos desalinhados, olhos arregalados que brilhavam à meia luz. Era Iracema, a bela filha do Arlindo, uma coitada que endoidou por conta de amor e era levada para um manicômio.

     Sorri para ela por pura compaixão. E ela olhou para mim até que o carro desaparecesse e continuou a olhar depois que voltei para a cama. Sua imagem não saía da minha mente. Era cochilar um pouquinho e via a doida sentada na beira da cama. Aqueles cabelos arrepiados, aqueles olhos esbugalhados, calada, quieta. Foi com alívio que vi o sol penetrar pelas frestas do telhado e pude finalmente sair de casa.

Família Pompeo de Pina


     A finalidade de divulgarmos aqui fotografias históricas é para identificação dos personagens. Na presente foto, temos a família Pompeo de Pina. Quem souber quem são, favor comentar.

Adriano César Curado

sexta-feira, 7 de junho de 2013

Pirenópolis, a trilha da harmonia


     No dia 1º de fevereiro de 1998, a Academia Pirenopolina de Letras, Artes e Música (APLAM) promoveu seu 1º Concurso Literário, com o título: “O ECOTURISMO E PIRENÓPOLIS”. Por exigência do edital, apenas podiam concorrer alunos que estivessem, à época, cursando o 2º Grau (hoje ensino médio) nas escolas de Pirenópolis. Os prêmios para os vencedores foram os seguintes: ao 1º colocado R$600,00, ao 2º colocado R$300,00 e ao 3º colocado R$100,00.

     A vencedora do concurso foi Joelma Maria de Sousa, que à época (1998) cursava o 2º ano do curso Técnico para Magistério, com o título “Pirenópolis, a trilha da harmonia”. Por ser interessante e atualíssimo, segue abaixo seu trabalho, na íntegra:


     A porta de entrada para esta terra de mágica beleza, Parque dos Pireneus e várias cachoeiras, é o Município de Pirenópolis, que contém um dos pontos mais altos do Planalto Central, a Serra dos Pireneus, próximo ao paralelo 15.

     A cidade é conhecida pelos historiadores como berço da cultura goiana, pelos ambientalistas como berço das águas e pelos místicos como berço da Nova Era.

     Pirenópolis gera em seu útero uma incrível biodiversidade em espécimes vegetais, e suas várias nascentes de águas puras alimentam o Rio das Almas, que forma uma das principais bacias hidrográficas da América do Sul.

    A força desse rico patrimônio se revela em algumas das paisagens mais deslumbrantes do mundo, atraindo visitantes de todos os recantos.

     Nossa cidade oferece o atrativo ímpar de uma realidade multidimensional. É ao mesmo tempo um polo de ecoturismo, um centro histórico-cultural, uma oficina de arte e uma grande indústria de prazer. Pode-se praticar esportes radicais, mergulhar em águas puras, andar a cavalo, meditar no pico dos morros, participar de festas folclóricas ou simplesmente contemplar.

     Um sem-fim de trilhas levam a cachoeiras, corredeiras, piscinas naturais, vertentes, veredas, matas, mirantes e campos floridos. As paisagens moldam os morros com o encantador cerrado e seu horizonte sempre azul. Esse santuário natural constitui hoje um posto avançado para a prática do ecoturismo e do extrativismo, atividades que buscam promover o desenvolvimento sustentável da região. É assim que permanecem preservadas as águas puras das nascentes e as paisagens típicas do cerrado, com o poder curativo, ornamental e culinário de suas folhas, flores e frutos.

     Entre tantas trilhas que a natureza generosa da cidade oferece, uma vem sendo percorrida nos últimos anos por buscadores místicos que desejam uma convivência interior e exterior harmônica com a natureza. Afinal, um santuário ecológico é o melhor espaço para despertar o Ser Divino que habita em cada um de nós.

Joelma Maria de Sousa



quinta-feira, 6 de junho de 2013

A Matutina Meiapontese



     “A pesquisa, a busca dos jornais que formaram a coleção do legendário A Matutina Meiapontense, que circulou em Meia-Ponte, atual Pirenópolis, de 1830 a 1834, demorou 3 anos. Desde o primeiro dia, eu estava à frente da busca. Graças ao apoio do então vice-governador, professor José Luiz Bittencourt, pude levar avante o plano de reeditar esse histórico periódico. Várias cidades foram visitadas. Arquivos do Rio e São Paulo foram vasculhados. Ao final, sabendo que saíram, ao todo, 526 números, conclui que ainda faltavam 16 para completar a coleção. Esses números eu os encontrei em Corumbá de Goiás, em poder do Sr. Tito Clodoveu Curado. Foi um dos momentos mais emocionantes da minha vida, pois eu já estava quase certo de que não completaria a coleção. Seu houve dificuldade, eu credito àqueles que não acreditavam no projeto A Matutina Meiapontese, negando-me a oportunidade de olhar nos seus arquivos.”

(TELES, José Mendonça. Memória Curta. Goiânia: Kelps, 2012, p. 30)

terça-feira, 4 de junho de 2013

Dois dedos de prosa



     Este chão endurecido pelo pisar humano, terra de árvores centenárias guarnecedoras das lendas perdidas nas matas milenares, é povoado por gentes de costumes antigos, de tradições diversificadas, de crenças enraizadas na miscigenação promíscua ajuntada história adentro. E não faltam superstições, descabidas ou não, nem cantorias afinadas em festejos já tradicionais, nem hábitos que se cultiva mas ninguém sabe de onde vem.

       Vou contar como foi isso, em dois dedos de prosa.

     Quem saboreia uma feijoada, atualmente prato principal de sofisticados restaurantes, regressa pelo paladar aos séculos da escravidão no Brasil e é transportado aos confins de penumbra enfumaçada das senzalas. Sobras de nacos de carnes “pouco nobres”, pedaços “inferiores” de animais, descartes que não caberiam na cozinha da casa-grande, tudo isso misturado com feijão preto, era dado ao servo negro, que se fartava com tamanha delícia e talvez zombasse interiormente de seus senhores.

     Há menos de um século, homens e mulheres andavam nus pelas imediações das cidades ainda pequenas, e a população assustada chamava-os de “tapuias”. Tinham fama de furtar crianças para criá-las nas tribos decadentes, matar e comer criações dos quintais, sequestrar as moçoilas que iam à fonte com seus potes de barro, escaramuçar o roceiro dos ranchos socados no mato.

     Um bocadinho mais afastado no tempo, entretanto, esses nativos eram tribos guerreiras numerosas e ferozes, diabos sanguinários com invisibilidade nas matas e grande capacidade de mobilização e organização. Mas se não fosse seu paiol de milho ou sua carne de caça defumada nas fogueiras das ocas e saqueados pelo impávido herói bandeirante, as comitivas dos desbravadores teriam se perdido nos desvãos do infortúnio.

     E então fez-se a luz sobre a pepita de ouro que rolou montanha abaixo! Desse dia em diante, nunca mais a paz rebuçou este chão com seu manto de estrelas. Homens e mulheres, de todas as classes, de muitas idades, de tantas culturas, acorreram para cá e mancharam este chão de lágrimas, sangue e suor. Templos gigantescos, casarões assombrosos, ruas de pedras, tudo isso brotou neste chão goiano.

     Todas as raças que por aqui vagavam acorreram, naquela ocasião, para o largo central do arraial, cada qual no afã de acudir seus filhos, de garantir a perpetuação da própria espécie, e houve uma guerra em que todos morreram. 

     Mas graça ao Yamandu indígena, ribombar estrondoso do trovão, aos Orixás da velha África e ao Deus cultuado nos templos de taipa, ressuscitaram numa só raça, miscigenação de costumes, lendas, tradições, superstições e crenças.

     A raça do povo goiano.

Adriano César Curado

segunda-feira, 3 de junho de 2013

Aniversariante



     Hoje minha avó Maria Jayme de Siqueira Pina completa 90 anos de idade. Muito lúcida e com vasto conhecimento da história pirenopolina, é minha fonte de pesquisa para muitos assuntos referentes a este site. Ela é testemunha viva dos acontecimentos no século vinte em nossa cidade.

     Que Deus lhe dê muitos anos de saúde e paz, vovó.


domingo, 2 de junho de 2013

Essa árvore tem história




     "D. Conceição, primeira esposa de João Basílio, de volta de uma de suas viagens, trouxe para meu avô, Sebastião Basílio, uma semente que ela pegara em uma visita ao Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Ele a plantou e o resultado é esse encanto de árvore que vocês estão vendo. Quando ela alongou seus galhos para a rua e se cobriu de flores, as pessoas pediram a meu avô que lhes desse semente ou muda. Bem que ele tentou, mas nunca conseguiu reproduzir outra árvore dessa. Então, hoje, mais ou menos meio século depois, eu quero multiplicar a imagem dela, compartilhando com vocês a foto desta filha do jardim de D. João VI!Edna Ferreira