Goiás Turismo realiza 1ª Expedição Caminho de Cora Coralina
O Governo de Goiás, por meio da Goiás Turismo, inicia nesta quinta-feira, 27, a 1ª Expedição Caminho de Cora Coralina com a imprensa. Uma equipe da autarquia vai levar jornalistas para uma experiência no primeiro e segundo trechos da trilha. Ao todo serão percorridos 52 km entre Corumbá de Goiás e Pirenópolis até esta sexta-feira, 28. Na caravana estão profissionais da Secretaria da Comunicação do Estado de Goiás, mídias sociais da Agência Brasil Central e TV Brasil Central, além do SEBRAE e servidores da Goiás Turismo.
Segundo o presidente da autarquia, Fabrício Amaral, o objetivo é proporcionar experiências aos profissionais para que eles possam divulgar o Caminho de Cora Coralina. Já o SEBRAE vai avaliar a possibilidade de apoio ao roteiro e aos empreendedores. O atrativo deve receber, ainda este ano, recursos do Governo Federal para melhoria da infraestrutura do percurso. "Vamos fazer do Caminho uma referência no Brasil e no exterior", afirmou Fabrício Amaral.
O Caminho de Cora Coralina é uma trilha de 300 km entre Corumbá e a cidade de Goiás. São 8 municípios e 8 povoados, reunindo história, cultura, poesia, natureza e aventura. Além das cidades históricas, também fazem parte do percurso os parques estaduais da Serra dos Pireneus, da Serra de Jaraguá e da Serra Dourada. Ao longo do trecho há locais para caminhadas em trilhas, cavalgadas, cicloturismo, arvorismo, rapel, escalada, tirolesa e boia-cross, em meio à paisagem única do Cerrado, com serras, nascentes, cachoeiras, quedas d’água e corredeiras, além dos rios e córregos. O passeio oferece vivências na natureza, incentiva a melhoria da infraestrutura e a sinalização das unidades de conservação, promovendo o turismo aliado à preservação do meio ambiente.
Fonte: Hora da Notícia
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sexta-feira, 28 de fevereiro de 2020
quarta-feira, 26 de fevereiro de 2020
Quarta-feira de Cinzas
A quarta-feira de cinzas é o primeiro dia da Quaresma no calendário Cristão Católico Ocidental. As cinzas que os Cristãos Católicos recebem neste dia são um símbolo para a reflexão sobre a vida. Ocorre 46 dias antes da Páscoa.
No calendário da Igreja Católica Apostólica Romana, a quarta-feira de cinzas é um dia para se lembrar a mortalidade. Nas missas, os participantes são abençoados com cinzas pelo celebrante, que faz uma marca na testa.
sexta-feira, 21 de fevereiro de 2020
Carnaval Cultural 2020
O Carnaval Cultural de Pirenópolis ocorrerá neste ano de 2020 no mesmo teor dos anos anteriores, ou seja, com as tradicionais marchinhas. O palco está montado ao lado da prefeitura, na Avenida Prefeito Sizenando Jaime, e será animado pela orquestra da Banda Fênix.
Confira a programação. Compareça. Leve sua família:
Dia 21/02 (sexta-feira)
19h00 - Bloco Zé Pereira (concentração na Praça da Kombi, no Alto do Bonfim, e segue aleatoriamente pelas ruas do bairro).
22h00 - Bloco Sussa (concentração na Praça Central e depois segue pela Rua do Rosário até a região da Rua do Lazer).
Dia 22/02 (sábado)
20h00 - Bloco Santa Dica (a concentração será em frente à Cervejaria Santa Dica, na Rua Aurora, e depois segue pelas ruas da cidade).
22h00 - Bloco Mirim Santos (a concentração será na Praça Central e posteriormente segue pelas ruas da cidade).
21h00 às 03h00 - Carnaval Cultural (marchinhas) - Av. Prefeito Sizenando Jaime
Dia 23/02 (domingo)
17h00 - Bloco Aláfia (a concentração será na praça em frente à Igreja do Bonfim e descerá a Rua Aurora).
21h00 - Catolé (a concentração será na Rua Aurora).
22h00 - Bloco Mirim Santos (a concentração será na Praça Central e posteriormente segue pelas ruas da cidade).
24h00 - Bloco Zazaricando (a concentração será na Rua do Rosário e tem trajetória aleatória).
21h00 às 03h00 - Carnaval Cultural (marchinhas) - Av. Prefeito Sizenando Jaime.
Dia 24/02 (segunda-feira)
18h00 - Bloco Zé Pereira (a concentração será na praça em frente à Igreja do Bonfim e seguirá pela ruas do bairro).
21h00 às 03h00 - Carnaval Cultural (marchinhas) - Av. Prefeito Sizenando Jaime.
Dia 25/02 (terça-feira)
10h00 - Bloco infantil Cuca Maluca (a concentração será na praça em frente à Igreja do Bonfim).
16h00 - Bloco Maracatu Baque de Rocha (a concentração será na praça em frente à Igreja do Bonfim).
20h00 - Bloco Santa Dica (a concentração será em frente à Cervejaria Santa Dica, na Rua Aurora, e depois segue pelas ruas da cidade).
21h00 às 03h00 - Carnaval Cultural (marchinhas) - matinê na Av. Prefeito Sizenando Jaime.
Fonte: site da prefeitura
Carna Piri 2020
Pirenópolis tem espaço para todos os públicos. Então, para aqueles que não curtem as tradicionais marchinhas tocadas pela banda, há a opção de uma folia mais agitada e quente. O Carna Piri 2020 ocorrerá no Módulo Esportivo de Pirenópolis, que fica na Rodovia GO-338, na saída para Goianésia, aproximadamente à altura do aeroporto. Serão quatro dias de festa (de 21 a 24), com 12 atrações nacionais.
Fica a dica.
quinta-feira, 20 de fevereiro de 2020
Concurso Literário
O
Concurso Literário Estadual Aplamc - Prêmio Professora Ophelia Jayme de
Pina é uma seleção literária criada para prestigiar a produção nesse
ramo cultural em nosso estado. Promovido pela Academia Palmeirense de
Letras, Artes, Música e Ciências (APLAMC) em parceria com diversas
entidades, entre elas a APLAM, prevê uma premiação de 12 mil reais aos
três primeiros colocados nas categorias Prosa (conto e crônica) e Verso
(poesia clássica e moderna).
Todos os trabalhos deverão tratar diretamente, ou incidentalmente, de algum
aspecto do Cerrado: bioma, ecossistemas, vegetação, fauna, hidrografia, relevo, parques,
sítios turísticos, recursos naturais, personagens, etnografia, costumes, folclore,
linguagem, dialetos, música, degradação ou preservação do bioma, etc.
As inscrições vão até o dia 15 de junho de 2020.
aspecto do Cerrado: bioma, ecossistemas, vegetação, fauna, hidrografia, relevo, parques,
sítios turísticos, recursos naturais, personagens, etnografia, costumes, folclore,
linguagem, dialetos, música, degradação ou preservação do bioma, etc.
As inscrições vão até o dia 15 de junho de 2020.
Vale
lembrar também que os 20 classificados para a semifinal terão seus
trabalhos e biografias publicados em livro. O corpo de jurados será
composto por membros das entidades culturais parceiras do projeto, quais
sejam, Academia Goiana de Letras (AGL), Instituto Histórico e
Geográfico de Goiás (IHGG), Academia Feminina de Letras e Artes de Goiás
(AFLAG), Instituto Cultural e Educacional Bernardo Élis dos Povos do
Cerrado (ICEBE), Academia de Letras de Anápolis (ANALE), Academia
Pirenopolina de Letras, Artes e Música (APLAM) e Academia Palmeirense de
Letras, Artes, Música e Ciências (APLAMC).
O regulamento do concurso poderá ser conferido no EDITAL.
O regulamento do concurso poderá ser conferido no EDITAL.
terça-feira, 11 de fevereiro de 2020
Uma ladeira íngreme demais
Era por volta de meio-dia, sol a pino arregalado no céu azulado de junho e sons circunstanciais no entorno da igreja Matriz de Senhora do Rosário, quando uma cena forte fez parar Meia Ponte por algum tempo. A coisa se deu um pouco abaixo da casa onde João Basílio de Oliveira trabalhava poeticamente a arte de fotografar e um pouco arriba do extinto casarão onde os vovôs Jaime e Leocádia moravam.
Subia a ladeira uma carroça atulhada de areia molhada, quando o velho e magro cavalo não aguentou o peso. Ofegante, trêmulo, assustado, o animal tentava desesperado mover a carroça, mas suas rodas pareciam chumbadas nas pedras do pé de moleque. Enquanto isso, o chicote estalava, e ouviam-se gritos, urros, ameaças. Em vão. E o pior é que a carroça começava a descer de ré, embora seu proprietário se esforçasse com as duas mãos para contê-la. Também assustado, ele saltou para os lados, catou uma pedra e travou a roda. Neste exato instante, o cavalo desabou. Tremia bastante, como se sentisse frio, estava em choque.
Ao ver aquilo o carroceiro se desesperou, afinal, aquele era seu patrimônio. Então foi até a casa de Natércia de Siqueira buscar água e voltou esbaforido com um balde cheio que derramou aos poucos na cabeça do bicho. Desafivelou as correias, a carroça empinou e derramou toda a areia ladeira abaixo. Já livre das amarras, o cavalo começou a respirar melhor, embora ainda não reagisse a estímulo algum. É que o pobre animal, qual os escravos de outrora, trabalhava ininterruptamente desde antes de os primeiros raios solares acariciarem a rua Aurora. E sentia fome e sede o coitado. Era um animal já velho, seus músculos cansados não podiam com aquele esforço todo.
Eu fiquei ali parado, estarrecido, grudado ao muro da tal casa de João Basílio. Observava o povo que começou a juntar em volta da cena, palpiteiros de todos os calibres e tons de voz. Um policial apareceu e se ofereceu para sacrificar o bicho com um tiro de trinta e oito. O carroceiro dizia que não, que o cavalo estava acostumado a desmaiar assim, que logo ele se levantaria etc. e tal. Mentia, obviamente, para tentar amenizar seu prejuízo.
Não foi preciso o policial matar o cavalo, já que ele voltou do torpor e levantou a cabeça. O carroceiro desabou como se o chão houvesse sumido debaixo dos seus pés. Olhava para seu companheiro de labuta com os olhos umedecidos, como se só naquele instante se desse conta do laço afetivo que os unia. Comprara o animal ainda potro, labutavam juntos há muitos anos, mas só há pouco optara por vender areia do rio das Almas. Para sua infelicidade, a ladeira do Rosário era íngreme demais.
Trouxeram um bornal com milho debulhado e mais água fresca. O carroceiro só faltou tapar o sol com um guarda-chuvas. Correu um chapéu pelo ajuntamento de gente, já quase uma multidão, e não tardou para que notas dele transbordassem. Com aquele tratamento diferenciado que jamais experimentara na vida, em pouco tempo o cavalo se recuperou e foi embora sem puxar a carroça ou servir de montaria.
Com o dinheiro arrecadado, comprou o carroceiro um outro animal mais jovem e bastante milho para seu velho serviçal. Quando o pelo alisou e a carne arredondou até sumir com os ossos da anca, vendeu-o para a charqueada.
Adriano Curado
sexta-feira, 7 de fevereiro de 2020
Muita chuva!
A chuva continua forte aqui em Pirenópolis e isso fez com que o rio das Almas encorpasse. O pirenopolino anda meio desconfiado quando chove muito, pois o temporal que por aqui passou ainda está na lembrança recente. Mas agora parece que é só o fenômeno das águas mesmo.
Marcação de rua
Na marcação das ruas aqui de Pirenópolis, alguém distraído não notou na troca das letras. (rs) Só para descontrair um pouco.
Cristóvão e os Pireneus
CRISTÓVÃO JOSÉ DE OLIVEIRA, ( 1882- ). Pirenopolino, chefiou a construção do Santuário da SS. Trindade, no pico mais alto dos Pireneus, onde em 19-07-1927, foi celebrada pelo saudoso e inesquecivel padre vigario Santiago Uchôa, a primeira missa. A primeira cruz, ereta naquelas históricas, em 1928, foi feita por esse digno meiapontense, que foi marceneiro e carpinteiro. Teve vários filhos com a espisa Aladia Batista. Todos tem o nome Pireneus antes do nome Oliveira. Na foto o Sr. CRISTÓVÃO se encontra sentado, no ponto mais alto do Morro dos Pirineus.
Por Cidinha Coutinho
quinta-feira, 6 de fevereiro de 2020
Polo industral em Pirenópolis
Hoje ocorrerá uma importante reunião no Cine Pireneus para tratar da instalação do polo industrial de Pirenópolis. E você me perguntará se trarão indústrias pesadas para cá que podem poluir nosso meio ambiente. E eu lhe respondo que não. Só querem organizar as atividades daquelas que já operam na nossa cidade.
São principalmente as serrarias de pedra e madeira, que emitem ruídos incômodos e também descartam no ar materiais que podem fazer mal à saúde. Muitas dessas indústrias foram instaladas há anos em local sem nenhuma habitação, mas como a cidade não tem um plano de crescimento organizado, logo foram chegando residências, até que se viram cercados de casas.
Agora começaram os incômodos, como ocorrências na delegacia de polícia, problemas com o Ministério Público ou mesmo com a prefeitura.
Para tentar resolver o problema é que se quer criar esse polo industrial, local pré-definido apenas para esse tipo de atividade, onde será expressamente proibido construir moradias. Vale a pena participar da rodada de discussões, nossa comunidade merece.
Adriano Curado