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terça-feira, 29 de julho de 2014
Complexo de Educação Infantil
Inauguração do primeiro Complexo de Educação Infantil de Pirenópolis já tem data marcada, 11 de agosto. As matriculas serão realizadas nos dias 7 e 8 de agosto, das 8h às 17h, na Secretaria Municipal de Educação de Pirenópolis. Se preparem, porque esse semestre será um divisor de águas na Rede Municipal de Educação de Pirenópolis.
Documentação necessária:
- Documentos pessoais (pais ou responsável)
- Certidão de nascimento
- Comprovante de endereço
Fonte site Prefeitura Municipal
I Festival Internacional de Folclore e Artes Tradicionais
A Prefeitura Municipal de Pirenópolis e a Universidade Estadual de Goiás promovem de 25 a 31 de agosto de 2014, na cidade de Pirenópolis, o Festival Internacional de Folclore e Artes Tradicionais – FIFAT. O evento tem como objetivo, valorizar a cultura popular brasileira, fomentar o intercâmbio entre diversas culturas mundiais e promover a mostra de trabalhos acadêmicos que ampliem a pesquisa no campo das artes e do patrimônio imaterial.
O evento envolverá também três feiras: Feira Gastronômica, na qual a Secretaria Municipal de Turismo de Pirenópolis é parceira; Feira de Empreendedorismo Cultural, em parceria com o Sebrae Goiás; e Feira Literária. Na programação também estão apresentações culturais, mostras de cultura, palestras, oficias e desfiles.
APRESENTAÇÕES CULTURAIS
Uma sinergia de sons e cores estará presente nos palcos e nas ruas da cidade de Pirenópolis. Uma celebração ao folclore, à tradição e à história dos povos será realizada através da apresentação de grupos folclóricos locais, nacionais e internacionais.
Os grupos folclóricos são guardiões da cultura popular local, sendo responsáveis por difundir além da dança, os trajes, os costumes, as lendas e as tradições de suas comunidades.
Em Goiás, no Coração do Brasil, essas tradições serão lembradas, apreciadas e vividas em um verdadeiro show multicor. As apresentações artísticas envolvem seis dias de espetáculos, com noites de gala, animações folclóricas realizadas em praças, escolas e outros espaços públicos, oficinas culturais e desfiles folclóricos.
MOSTRA NACIONAL DE AUDIOVISUAL – CULTURA POPULAR BRASILEIRA
O Centro Nacional de Folclore e Cultura Popular do Ministério da Cultura vem realizando anualmente o Prêmio Nacional de Audiovisual da Cultura Popular e numa parceria com a UEG realizará a Mostra junto ao FIFAT, na qual realizará a Mostra Brasil de Cultura Popular, selecionando os 15 dos melhores documentários premiados no Brasil.A Mostra será realizada no Espaço Cinema Cultural de Pirenópolis sendo Coordenado pela Prof. Jo Levy da UEG e terá o apoio do Curso de Cinema e Audiovisual da Unidade de Laranjeiras da UEG.
ESPAÇO SABERES
O Espaço Saberes, como o próprio nome sugere, é um espaço destinado a aprendizagem e ao ensino da cultura popular. Oficinas, mostras, palestras, serão o foco desse espaço. Oficinas de Dança Folclórica – Nacional e Internacional; Oficinas da Música Folclórica; Oficinas de Teatro e Folguedos. O Espaço funcionará do dia 26, 27 e 29 de Agosto no período das 10h às 12h.
ESPACO FOLCLORE E LUDICIDADE
Espaço FolkTeen será um espaço destinado ao público teen, com oficinas lúdicas de brincadeiras folclóricas, confecção de brinquedos, teatro de bonecos, lendas goianas. Despertar na criança o amor a cultura, ao seu folclore, e despertar a importância e o respeito à cultura de seu país, com isso fortalecendo a identidade cultural.
O FIFAT preconiza o resgate da memória por meio de apresentações artísticas de projeção folclórica, feiras de artesanato e gastronomia, oficinas educativas, além da promoção do saber local com a realização do “I Simpósio Nacional de Expressões Culturais do Cerrado: Devoção e Diversão nas Tradições Culturais Populares”.
SIMPÓSIO NACIONAL
O I Simpósio Nacional de Saberes Expressões Culturais no Cerrado: Devoção e Diversão nas Tradições Culturais Populares acontecerá nas dependências da Unidade da UEG de Pirenópolis, nos dias 27, 28 e 29 de agosto de 2014. Neste evento, pretende-se articular os múltiplos saberes e espaços culturais populares existentes e dispersos no território brasileiro, propiciando um ambiente de trocas e aprendizagens, a fim de congregar os conhecimentos em torno da cultura em seus aspectos populares.
O Simpósio conta com a coordenação do Programa Stricto Sensu, em nível do Mestrado acadêmico, em Território e Expressões Culturais no Cerrado da Universidade Estadual de Goiás, o qual, em sua proposta, objetiva-se a estudar os aspectos socioeconômicos, territoriais, políticos e culturais no espaço que coincidem com o espaço ocupado pelo Cerrado no território brasileiro, a partir da aglutinação de pesquisadores nas duas linhas de pesquisa que compõem o programa: Dinâmicas Sociais do Cerrado e Expressões Culturais e Saberes no Cerrado.
Para fortalecer o ambiente de trocas acadêmicas durante o Festival de Folclore, o Simpósio terá abrangência nacional, congregando pesquisadores com estudos representativos sobre os seguintes eixos temáticos:
1) Manifestações da cultura popular e seus simbolismos nas sociedades contemporâneas;
2) Práticas tradicionais e suas ressignificações como processos identitários;
3) As manifestações estéticas e lúdicas da cultura popular;
4) As complexas relações entre o sagrado e o profano nas manifestações culturais populares.
Este é um encontro imperdível! Conheça a programação e venha compartilhar momentos inesquecíveis.
Mais informações: http://festivalfolclore.wix.com/festivalinterncional
Programação:
Serviço:
I Festival Internacional de Folclore e Artes Tradicionais
Data: 25 a 31 de agosto de 2014
Local: Pirenópolis-GO
Assessoria de Comunicação:
Prefeitura de Pirenópolis
Thalita Braga (61) 9672-8157 / (62) 9138-3062
comunicacao@pirenopolis.go.gov.br
Coordenação de Relações Institucionais e Internacionais (CGRI)
Universidade Estadual de Goiás (UEG)
+55 (62) 3328-1423
festival@ueg.br
quinta-feira, 24 de julho de 2014
Os Carapinas dos Pireneus
“Os Carapinas dos Pireneus” é meu
mais novo livro. Traz a biografia de 25 personalidades pirenopolinas
que labutaram, como carpinteiros do destino, para construir um mundo
melhor. O livro era para ter muito mais biografados, porém não
consegui despertar o interesse nos familiares de todas as
personalidades que desejava retratar. Torço para que agora, depois
de apresentado o trabalho concluído, muito mais gente me ajude a
avolumar este livro. De qualquer forma, esta é minha singela
homenagem à história goiana.
Adriano Curado
quarta-feira, 23 de julho de 2014
Código de Posturas de Pirenópolis
Lei
Complementar
n° 009, de 28 de junho
de 2006.
“Institui
o Código
de Posturas
do Município
de Pirenópolis,
Estado
de Goiás,
e dá outras providências”.
A
CÂMARA MUNICIPAL DE PIRENÓPOLIS, ESTADO DE GOIÁS, aprovou e eu
PREFEITO MUNICIPAL, sanciono a seguinte Lei:
TÍTULO
I
DAS
DISPOSIÇÕES GERAIS
CAPÍTULO
I
Art.
1º – Este Código dispõe sobre as medidas de polícia
administrativa do Município no que se refere à higiene, ordem
pública e funcionamento dos estabelecimentos comerciais e
industriais, além da necessária relação entre o Poder
Público
local e os munícipes.
Art.
2º – Ao Prefeito, ao Secretário de Finanças e aos servidores
públicos municipais incumbe velar pela observância dos preceitos
deste Código.
segunda-feira, 21 de julho de 2014
Pirenópolis: a descida do Espírito Santo sobre o Rio das Almas
"Muitos casais de forasteiros que no passado vinham montar suas barracas nas encostas do Rio das Almas e que passavam a semana inteira trepando (ela com uma flor de Pequi no meio das tranças e ele com um baseado pela metade entre os dedos), agora vêm timidamente apenas pedir alguma graça na Festa do Divino. Dois ou três empadões goianos, duas horas de joelhos no interior da Matriz (já refeita do incêndio), muita nostalgia e nada mais. Pirenópolis já foi um vilarejo perdido no sertão goiano, uma antiga mina de ouro onde, durante décadas, se pisotearam e se locupletaram bandeirantes, jesuítas e portugueses gananciosos, negros escravos e índios deslumbrados. Foi a construção de Brasília que deu novamente vitalidade a esse vilarejo. Os hippies povoaram singelamente suas montanhas, a Serra dos Pireneus repletas de quartzito, bem como suas cachoeiras cristalinas nos anos 80 e hoje, um pernoite numa pousada aqui custa mais que em uma pousada de luxo em Praga, e em plena primavera. Mas é um dos poucos lugares do mundo onde ainda se pode ouvir os galos cantando lá pelas cinco horas da madrugada, onde ainda há lagartixas nas paredes e a madeira dos móveis tem o cheiro do cerrado. Desde 1819 se realiza esta festa por aqui. Uma tentativa inconsciente de manter vivos os preconceitos religiosos e os abusos sociais da velha e retrógrada monarquia lusitana. Nesta data chegam até a eleger um imperador. O que foi eleito hoje é o de número 192. A ida do Imperador de sua casa até a igreja é feita numa procissão, nos moldes da que se fazia em Lisboa e com uma troupe de virgens à frente, todas de branco e com no máximo dez anos. Pelo jeito não era apenas Salomão que gostava de ver-se cercado por elas. A cidade está agitada. O programa é intenso. A grande maioria que ir ver as cavalhadas, uma representação quase infantil da briga entre Carlos Magno e os mouros (Cristo e Maomé) que haviam dominado a chamada Península Ibérica. Mas o mais fascinante e transcendente desses dias são os mascarados, esses anônimos que em seus cavalos andam bebuns e anárquicos em disparadas pelas ladeiras. Cabeças de tigre, de macacos, de cavalos, defuntos, demônios, caveiras etc., desde seus disfarces parecem tomados por uma agitação e uma ansiedade incurável. Só param de vez em quando para arrumar uma ferradura ou então nas portas dos botecos para implorar um trago ou uma moeda. Com suas feições zoomórficas assustam as madames mais distraídas, espiam o interior das casas pelas janelas, interrompem o trânsito, vão ao rio dar de beber a seus sedentos e exaustos cavalos e, de tão bêbados, muitos acabam o dia como pêndulos sobre eles. É quase impossível definir o efeito das máscaras ( principalmente das demoníacas) sobre nossas emoções e sobre nossos sentimentos. Mesmo sabendo o pedigree de quem está por debaixo delas, impossível relacionar-se com “esse olhar que não olha” – como dizia Octavio Paz - sem ficarmos meio hipnotizados e meio abobalhados. Do lado do mascarado, é como se viesse esse murmúrio: 'Ah, se eu pudesse ser outro! Mas não há esperanças! Sou o que sou; como poderia libertar-me de mim mesmo?'”
Ezio Flavio Bazzo
Texto publicado originalmente em Muro das Lamentações
sexta-feira, 18 de julho de 2014
Memórias de um viajante antiquário
"Cidade de 1729, banhada pelo famoso Rio das Almas. Lá existem todos os vestígios do que era uma boa cidade colonial. As quatro igrejas - uma delas, a do Rosário, foi demolida -, os prédios antiquíssimos, o calçamento de pedras coloniais. Tudo nos transporta a um passado longínquo. Mas o que mais chama a atenção em Meia Ponte é a riqueza da Matriz! Excelente arquitetura colonial; altares com entalhes barrocos; imagens preciosas. E as pratarias? Arrobas de prata setecentista!
Meu saudoso amigo, Prof. Jarbas Jaime diz, numa de suas magníficas obras que as pratarias da Matriz foram doação do grande homem de Meia Ponte, o fundador da imprensa goiana, Comendador Joaquim Alves de Oliveira. É provável que haja um equívoco. Jarbas Jaime, pesquisador como era, pode ter encontrado e transcrito alguma outra doação, provavelmente não referente às pratarias da Matriz. Impossível não seria; seria improvável. Toda aquela prataria é do século XVIII, e o comendador só nasceu no fim desse século. As pratas da Matriz são das épocas e dos estilos de D. João V e D. José, precedendo, de cinquenta anos, o nascimento do grande homem. Do tempo do comendador vi apenas uma naveta, mal feita, de inscrição pobre. Talvez houvesse Alves de Oliveira doado outras peças de prata que, por não serem essenciais ao culto, foram passadas a igrejas menos importantes.
Pirenópolis – cidade dos Pireneus – passou a assim chamar-se pela proximidade da serra de mesmo nome, com 1380 metros de altitude.
Conheci em Pirenópolis outro comendador, sogro do Dr. Wilson Pompeu de Pina, honesto homem que muito trabalhou em benefício das igrejas locais. A menina dos seus olhos era a capelo no alto dos Pireneus, onde todos os anos a tradição revive grande romaria. Dele comprei diversas peças da antiga Igreja do Rosário, destinando o produto da venda à ajuda na construção de um ginásio, obra em que, com zelo e dedicação, se esmerou.
Da primeira vez que fui a Pirenópolis, travei conhecimento com Dr. Sá, juiz da comarca que tentava vender uma fazenda nas bordas da cidade. Consegui que ele a alienasse ao Senhor Natan, joalheiro de São Paulo. Nasceu entre nós uma certa afinidade, e quase todas as noites nos reuníamos na residência do Prof. Jarbas, que fora chefe da Segurança Pública do governo Pedro Ludovico.
Pirenópolis estava repleta dos mais belos móveis coloniais que já vi. O palácio de Joaquim Alves de Oliveira fora demolido em 1868. Era enorme. Saint-Hilaire o descreve e ao engenho são Joaquim como propriedades-modelo, afirmando ser o comendador o homem mais rico do Brasil central. Permanecem na cidade todos os móveis de seu palácio.
Belíssima peça do comendador, vendi-a ao grande colecionador Sr. Hélio de Almeida Leite: estante para livros “D. João V”. Muitas outras residências ricas também existiram e algumas ainda existem. Lembro-me de que frente à residência do Prof. Jarbas havia uma bonita casa colonial, cujas janelas permaneciam sempre abertas. Vendo um belo exemplar de mesa holandesa, pé-de-lira, abeirei-me da dona da casa, comprei a mesa e trouxe-a para São Paulo. O Dr. João Marino foi quem a adquiriu.
Comprei, ainda, alguns bancos “de orelha”, com babados na parte inferior, bem como duas magníficas mesas de encosto.
As principais famílias possuíam copos e salvas de prata. As candeias de azeite, latonadas, constituíam outro utensílio que por toda a parte se encontrava.
No século passado, havia na cidade um santeiro que fora eleito deputado provincial. Mudou-se para a capital, mas, anos depois, desiludido da política, voltou à sua terra e à antiga profissão: era o escultor Veiga Vale. Visitando Meia Ponte, o bispo de Goiás, D. Ponce de León, frente à casa do escultor “esbarrou” com um Menino Jesus. Impressionadíssimo, ajoelhou-se diante da bela imagem; mais tarde, levou-a para o Vaticano.
Comprei diversas imagens de Veiga Vale. Pode-se dizer que era um “especialista” em Menino Jesus. Nas peanhas das imagens que confeccionava, existiam sempre quatro “pompons” pendurados. As Madonas, de impecável face, são muito bem cuidadas.
Obtive, numa só rua, três mesas pé-de-lira. Uma delas, com losangos laterais nas gavetas, está com o Dr. Júlio Kieffer. Outra, vendi-a ao meu distinto amigo Dr. Linneu de Camargo Schutzer. A última está com a Sra. D. Catarina, fabricante de abajures.
Travei conhecimento com os irmãos Pompeu de Pina: Benedito e Wilson Braz, aristocratas estimadíssimos na cidade. Ajudaram-me bastante. Em minha ausência adquiriam, nas fazendas e na cidade, peças interessantes.
Outros dois irmãos que me venderam muita coisa foram os Curado. Um, médico; o outro negociante. Deste último obtive bela papeleira. Compraziam-se em contar que descendiam do General Joaquim Xavier Curado, herói das lutas do Prata e Ministro da Guerra de D. Pedro I. Não se esqueceram de contar que o general, falecido no Rio, fora enterrado com suntuosas pompas e grandes honras.
Fui a Pirenópolis mais de dez vezes . Numa delas comprei um “monte” de entalhes que estava depositado na sacristia da Matriz. O velho comendador, que tomava conta de tudo, reuniu a “irmandade dos homens pardos de nossa Senhora do Rosário” e, na reunião foi autorizada a venda, evento registrado em ata. O tesoureiro da Irmandade recebeu o pagamento e firmou recibo.
Instrui um carpinteiro para que providenciasse madeira e executasse as embalagens. Na hora da saída do caminhão, surgiu o prefeito municipal, (que era da família Pina) e embargou a venda. Procurei o juiz da comarca e este, examinando os documentos que tinha em mãos, disse-me que garantiria a saída dos objetos através da polícia. Saí eufórico, mas a alegria não durou, pois o vigário, informou-me que tanto o Prof. Jarbas Jaime como os irmãos Curado eram frontalmente contrários ao negócio. Preferi devolver as mercadorias e fui prontamente reembolsado. Os Curados, fazendo jus à sua aristocrática origem, espontaneamente me ressarciram das despesas feitas.
Há vinte e poucos anos fui a Pirenópolis com a finalidade específica de adquirir duas arcas de valores. Encontrei, no convento das freiras, alguns entalhes da velha Igreja do Rosário, os mesmos que já comprara e não pudera trazer.
A mais bela de todas as imagens que pertencera àquela igreja, adquiriu-a o Sr. Renzo Pagliari , em 1959. Nesta ocasião, adquiri do Prof. Jarbas uma excelente cômoda “D. José”, que transferi ao Sr. Hélio de Almeida Leite; hoje, esta peça decora o Palácio do Governo de São Paulo.
Assisti diversas vezes às “Pastorinhas”, tradicional espetáculo de Pernambuco transportado para os Pireneus. Vi também a famosa “Cavalhada”. Uma e outra merecem elogios. Conhecida escultora especializou-se em reproduzir tais “cavalhadas” em peças de barro.
Há tantos anos que não vou a Pirenópolis... Que saudade da pensão do Juanito Jaime... dos amigos que já se foram, do Benedito Pompeu de Pina, do Prof. Jarbas, do velho amigo Benjamim Gurjão, primo de Dom Aquino Correia, de tantos outros..."
Fonte: NÓBREGA, José Claudino da. Memórias de um viajante antiquário. São Paulo: Raízes. 1984, p. 91-92.
Fonte: NÓBREGA, José Claudino da. Memórias de um viajante antiquário. São Paulo: Raízes. 1984, p. 91-92.
terça-feira, 15 de julho de 2014
Site Charmoso
Nossa cidade agora tem mais um site para divulgar suas atrações turísticas. É o bem feito www.charmosapirenopolis.com.br. Vale a pena conferir.
Convite de Corumbá de Goiás
CONVITE
A cidade de Corumbá de Goiás convida
para a entrega do restauro da Igreja de Nossa Senhora da Penha de
França, dia 19.7.2014, às 9:30 horas.
Programação:
* Missa com o Bispo, e apresentação de
música barroca logo após a missa.
* Em seguida, no Cine Teatro, exibição
do documentário sobre o restauro da igreja.
segunda-feira, 14 de julho de 2014
A pintora Duília
Pouca gente conhece a obra da pintora pirenopolina Duília, discípula de Pérsio Forzani, por isso publico aqui um belo quadro seu, pintado em 1983. É uma visão parcial da rua Direita. O sobrado de azul ficava onde hoje está a casa de Wilson Pompeu.
O tempo
Passa tão rápido o tempo que até parece areia fina nos vãos dos meus dedos. Não podemos detê-lo e nem reverter nossas ações, impossível apagar da memória o rastro de sua passagem, mas podemos construir um tempo melhor, num futuro ainda inexistente.
Adriano Curado