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quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

Fotografias

Igreja Matriz de Pirenópolis

Escadaria do Casarão Serra do Ouro, zona rural de Pirenópolis

Casarão histórico na Rua Direita

Pousada Matutina Meiapontense,  no Largo da Matriz

Flor do cerrado poliana allamanda angustifolia

Detalhe da Igreja Matriz

Casarão histórico no Largo da Matriz

Casarão histórico no Largo da Matriz

Detalhe da Igreja Matriz



Casarão histórico em frente à Matriz

Casarão histórico na Rua Direita

Igreja Matriz de Pirenópolis


O Centro Histórico de Pirenópolis


Muro de adobe com alicerce de pedra

Entardecer em Pirenópolis

Casarão do Rex Hotel no Largo da Matriz

Syrigma sibilatrix, conhecida popularmente como maria-faceira

Velho mudo de abobe e pedra

Trabalho em azulejos retratando as Cavalhadas

Teatro de Pirenópolis

Empadão pirenopolino

Lateral da Igreja Matriz de Pirenópolis

Syrigma sibilatrix, conhecida popularmente como maria-faceira

Casarão Serra do Ouro, zona rural de Pirenópolis

Casarão histórico no Largo da Matriz

     Todas as fotografias aqui publicadas estão liberadas para utilização pelos leitores deste site.

terça-feira, 29 de janeiro de 2013

Ponte velha do Carmo


     Fotografia história da ponte velha do Carmo.

     O Comendador Cristóvão de Oliveira está de calça branca e seu filho Boanerges Pirineus de Oliveira está com a mão no bolso olhando para o rio. O senhor de chapéu branco é Odilon de Pina.

   Quanto aos padres, o mais alto é o Arcebispo Dom Aquino Corrêa, autor da letra do hino dos Pireneus, e o outro é Frei Cipriano.

Fonte:
Arquivo de Luiz Carlos Cardoso.
Informações: Miriam Almeida e Luiz Carlos Cardoso.


Atual Ponte do Carmo

segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

A rua do Bonfim



     “Esta foto foi tirada da lateral direita da Igreja de Senhor do Bonfim, e se vê em primeiro plano a casa que foi de Ninica, a casa que foi de minha sogra dona Laurinda, a casa de Dona Izaura, em seguida ao fundo a casa que foi de dona Ana de Diu. Pode-se observar que não existia ainda a invasão da rua do Bonfim nem mesmo o Posto de Saúde”. Luiz Carlos Cardoso

sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

Irmãos de sangue


     Eu torcia o nariz para as campanhas do governo sobre doação de sangue. Achava que aquilo não era comigo, que se tratava de um procedimento dolorido e que eles vendiam o sangue da gente.

     Pensamos coisas assim até que acontece o inesperado em nossa casa.

     Doente, papai precisou ser internado numa UTI e começou a receber bolsas de sangue. Não demorou muito e a clínica ligou para combinar a reposição do estoque usado. E a conta não era pequena. Precisávamos juntar uma turma de 25 doadores. Eu doei pela primeira vez na vida e vi que não sentia dor alguma, era pura bobagem. Depois doaram os parentes mais próximos, mas ainda assim a conta não fechava, pois era sangue demais.

     A princípio a gente se assusta com um fato assim, mas depois descobre que existe uma magia chamada “solidariedade”. Iniciamos uma campanha e eu me surpreendi com a quantidade de voluntários que queriam ajudar minha família. Em Pirenópolis, foi tanta gente que tivemos de alugar um micro-ônibus para transportar todo mundo.

     Eu transportei quatro pessoas no meu carro e ouvi histórias que me emocionaram. Um dos rapazes, cujo nome nem cheguei a saber, me confidenciou que a mãe viera do Pará para visitá-lo em Anápolis e iria embora naquela manhã. Pediu-me a gentileza de não chegar após o meio-dia, pois ela retornaria à terra natal naquele horário. Voltamos às onze horas e ele ficou apenas uma hora a mais com a mãe. E olha que aquele moço nem me conhecia e talvez nunca mais nos vejamos.

     O pessoal que foi no micro-ônibus estava com um sorriso no rosto, feliz por poder ajudar minha família. Eu ouvia palavras encorajadoras sobre a melhora de papai. E não deixava de indagar em meu íntimo: por que tudo isso? Essa gente deixou o conforto do lar, alguns não foram trabalhar, com o único fim de ser solidária.

     De tudo isso temos que tirar lições, pois é para aprender que estamos neste mundo. A primeira delas é saber que sempre necessitamos do amparo alheio. Não importa a quantidade de dinheiro que se tenha e nem o prestígio que se goza, um dia todos nós precisaremos do próximo. A outra é tomar consciência de que há muita gente boa neste mundo, apesar de só nos chegarem notícias de bandidagem e maldades.

     Eu precisava compartilhar isso com vocês. É uma forma de dizer muito obrigado a todos, vocês são anjos de luz neste mundo complicado.

Adriano César Curado

quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

No jardim das polianas




     Organizei uma excursão para a Serra do Funil, localizada próximo ao Morro do Frota, e qual foi minha surpresa ao deparar com um jardim de polianas do cerrado (allamanda angustifolia). Em contraste com o verde que as chuvas revivem, lá estão elas, a lindas flores amarelas, qual ouro novo que ainda não conheceu a arte do ourives.

     Voltei encantado com as maravilhas da nossa exuberante natureza e trouxe na bagagem muitas fotografias.

Adriano César Curado